quinta-feira, 26 de março de 2009

Pedagogos internacionais condenam computadores
na educação infantil
O mundo da pedagogia continua em busca ávida de soluções remediativas adaptadas aos tempos. Por último tivemos uma educação dedicada ao hediondo culto da raça, que em Portugal encontrou expressão, durante o período totalitário fascista, na famigerada "Mocidade Portuguesa" decalcada da Juventude Hitleriana da Alemanha nazi. Agora, apesar dos vastos conflitos puramente humanos que afligem a classe docente, tenta-se uma solução electrónica-totalitária para o ensino: a distribuição em massa de 500.000 minicomputadores "Magalhães" (na realidade, um plagiato do projecto visionário da OLPC Foundation, usando uma versão modificada dos minicomputadores "Classmate" americanos da Intel) por todo o ensino básico.
O empreendimento foi anunciado como uma "revolução para a educação em Portugal" e um projecto "sem igual no mundo", sendo que a máquina é apresentada como autêntica janela para o futuro e para a vida das novas gerações. Esta experiência não possui entretanto qualquer qualificação pedagógica prévia, e numerosas realidades acerca dos seus efeitos catastróficos para um saudável desenvolvimento das crianças nos primeiros anos escolares permanecem desconhecidas para pais, professores e o grande público. O tema já foi estudado em profundidade em inúmeras universidades e comunidades educativas em todo o mundo, revelando resultados assombrosos.

Em Nova Iorque, conforme foi descoberto que muitos alunos estavam a usar os seus minicomputadores para enviarem para os seus camaradas de classe soluções para exames, ou descarregarem filmes pornográficos, e até interferirem perturbadoramente no comércio local, foram apertadas as medidas de proibições internéticas. Mas rapidamente as crianças conseguiram contornar as proibições técnicas elementares, e ainda publicaram na internet o método para outras fazerem o mesmo.

Além disso, em dias de provas, a rede de internet sofria colapsos por causa dos milhares de alunos que tinham os olhos cravados em seus mini-ecrãs. Assim, a exemplo de muitas outras escolas,
as autoridades decidiram recolher as máquinas, devido a demonstrarem ser uma decepção educacional.

Outras autoridades atestaram que após setes anos não havia qualquer evidência de um impacto positivo sobre o rendimento escolar, sendo que os computadores tinham provocado sobretudo uma dispersão para a aprendizagem. O abandono dos computadores durante trabalhos escolares e o crescente uso abusivo para fins particulares, mais a insuficiente preparação dos professores e os enormes encargos financeiros, forçaram por fim os próprios professores a boicotar o seu uso. Também um estudo do Departamento Nacional de Educação dos EUA demonstrou que não havia diferença no sucesso académico entre estudantes que anteriormente usaram, ou não, programas computerizados para a aprendizagem das disciplinas mais críticas: a matemática e a leitura.

Uma pesquisa realizada pelos Drs. Clotfeiler, Ladd e Vigdor, da Harvard University, entre quase 1 milhão de alunos, revelou que os melhores resultados em matemática e leitura foram alcançados por crianças que não tinham acesso a computadores em casa. Entre alunos com computadores, o acesso à internet não revelou quaisquer benefícios adicionais. Além disso, os resultados indicaram que o acesso livre a computadores em casa resultaria contra-produtivo para os esforços de reduzir as disparidades raciais, sociais e económicas entre os alunos.

Uwe Buermann, colaborador científico do Instituto Ipsum e docente de Ciências Computacionais em Kiel, sublinhou que os meios electrónicos presentes na vida de uma grande parte da população infantil são cada vez mais ingenuamente considerados pelos pais como brinquedos, tornando-se assim algo que as crianças podem usar a bel-prazer. Conforme elas mostram depois uma aparente habilidade superior à dos adultos para lidar com semelhantes "brinquedos", muitos pais e educadores ficam confortados e deixam de interessar-se pelos seus efeitos negativos, imaginando que são coisas inofensivas e infantis. Entretanto, inúmeros estudos rigorosos já atestaram que o convívio prematuro de crianças em idade primária com computadores e tecnologias de comunicação, impede de maneira notável o desenvolvimento de muitas capacidades e habilidades, sendo precisamente essas crianças que posteriormente sofrerão de uma limitação nas suas chances pessoais e profissionais, ficando dependentes para o resto da vida.

Nas escolas, cada vez mais crianças mostram debilidades do tipo Distúrbio de Hiperactividade e Défice de Atenção (DHDA). A neurobiologia já atestou que em numerosos casos trata-se de danos psicológicos e orgânicos derivados do consumo de meios electrónicos
na primeira fase da infância. A frase "Os computadores ensinam as crianças a lidar com computadores" é muito popular entre os apóstolos pró-digitais, mas imaginar que isto já constitui uma preparação para a vida constitui uma ilusão bastante elementar. O que as crianças em idade pré-pubertária realmente aprendem com os computadores é a mera manipulação dos mesmos, o que não deve ser confundido com uma competência medial. Uma verdadeira competência medial exige suficiente capacidade de auto-avaliação para o uso individual de qualquer aparelhagem, mais uma criatividade bem desenvolvida, e ainda um saudável discernimento crítico acerca dos conteúdos – coisas que as crianças só alcançam mais tarde.

Na Universidade de Munique, um estudo sobre o meio-ambiente computacional familiar e escolar, realizado pelos Drs. Fuchs e Woessmann com o patrocínio da Volkswagen, concluíu que a mera presença de um computador em casa está negativamente relacionada com o rendimento escolar. A existência de computadores na escola demonstrou uma relação insignificante com
o desempenho geral dos alunos. A disponibilidade da internet na escola mostrou inicialmente algum efeito, mas o mesmo degradava-se rapidamente conforme aumentava o número de visitas internéticas por semana. O estudo veio confirmar anteriores pesquisas internacionais que já haviam determinado resultados decepcionantes para os computadores, em termos de rendimento educacional. Os autores acabaram por concluir que, onde quer que os computadores sejam aplicados para substituir outros tipos de instrução, quem sai prejudicado é o aluno.

Entre muitos pais e educadores, espalhou-se a crença de que deixar crianças em frente
de qualquer aparelho de televisão, vídeo, etc. contribuirá pelo menos para torná-las mais aptas
para lidar com computadores e outros aparelhos, quando mais tarde entrarem para a escola.
Os Drs. Zimmerman e Christakis, da University of Washington, atestaram pelo contrário que
as populares séries de vídeos infantis estão a fazer mais mal do que bem, especialmente para crianças com dificuldades de desenvolvimento da linguagem. As crianças sofrem um efeito exactamente inverso, deixando de aprender novos vocábulos. Esse resultado negativo, mesmo quando os programas vêm apresentados como educativos, foi verificado também na Faculdade
de Medicina da University of New Mexico. Os pesquisadores emitiram uma condenação categórica: a exposição prematura de crianças a programas audiovisuais só pode produzir
o aparecimento de uma geração de crianças hiper-estimuladas e posteriormente deficitárias em termos de concentração.

Na Universidade Tufts de Massachusetts, o Dr. Elkind estudou durante muitos anos
o desenvolvimento de crianças, verificando que a habilidade lúdica (brincadeiras e divertimentos naturais) está simplesmente a desaparecer, sob o efeito conjugado de meios electrónicos e actividades sedentárias, e ainda uma crescente pressão dos educadores para que alunos do nível básico mostrem cada vez mais rapidamente resultados de cariz académico. Para milhões de crianças, a infância passou a designar um período da vida confinado a quatro paredes. Até jardins de infância estão a ser cada vez mais transformados em verdadeiras escolinhas academificadas, onde as crianças são prematuramente tratadas como mini-adultos, sendo até submetidas a testes elementares e recebendo tarefas para casa.

"Os efeitos sobre a posterior vida escolar e académica são desastrosos. Ao lidar com ciências e matemática, por exemplo, as crianças sentem-se mais tarde empobrecidas em termos de imaginação e criatividade", comentou o Dr. Elkind. Também o Dr. Bob Marvin, na University
of Virginia, salientou que décadas de pesquisas já demonstraram que as brincadeiras e as puras vivências fora das salas de aula são aquelas que colaboram mais decisivamente para as futuras habilidades académicas adultas, e para uma competência de aprendizagem para o resto da vida.

No Depto. de Ciência de Computação da Universidade de São Paulo, o Dr. Valdemar Setzer vem estudando há muitos anos o tema dos Meios Electrónicos e Educação (ver o interessantíssimo livro com o mesmo título, ISBN 8586303917). Consultado acerca do projecto Magalhães, ele declarou que semelhante medida resultará quase só inútil, ou altamente prejudicial para crianças e adolescentes. A distorção introduzida no modo de pensar, aliada aos factores mais comumente discutidos, como a perda do tempo para actividades livres, os perigos da internet, e a falta de um auto-controlo que só se alcança mais tarde, acabam por prejudicar o rendimento escolar. Durante a última Multiconferência Mundial sobre Sistemia, Cibernética e Informática ele referiu como a totalidade do mundo educativo, a nível internacional, está hoje carente de uma profunda reforma, reforma essa que deve instituir uma intensificada humanização, e não a introdução de cada vez mais tecnologia. O tema pode ser consultado em "www.ime.usp.br/~vwsetzer/pals/palestras" que contém extenso material em língua portuguesa.

O que está em causa não é só a perda da habilidade de escrever à mão, ou a necessidade de milhões de crianças em breve terem que usar óculos para compensar a deterioração da visão.
O fenómeno do uso irrestrito de meios electrónicos entre as crianças na fase pré-pubertária equivale a uma verdadeira deturpação do nosso universo infantil, uma vez que os imensos danos psíquicos e orgânicos provocados a longo termo ocorrem precisamente durante os delicados primeiros passos da formação das almas infantis, prejudicando-as definitivamente no seu desenvolvimento harmónico e saudável. Conforme o Dr. Setzer comentou com palavras rigorosas: "Isto só poderá levar ao aparecimento de adultos anti-sociais, com ideias fixas, passivos, fanáticos e pobres em forças de compaixão e criatividade".

EFEITOS

Os efeitos complexos comprovadamente perniciosos que os meios electrónicos exercem indelevelmente sobre as almas infantis durante o septénio pré-pubertário são:

(1) Inducão de uma admiração desmesurada por máquinas, conforme o complexo funcionamento
dos computadores permanece incógnito.

(2) Estímulo para a ideia que máquinas dotadas de "inteligência artificial" podem em muitos
casos ser mais perfeitas do que seres humanos.

(3) Cultivo de uma concepção materialista do mundo, com uma visão fatalística da humanidade
e da vida, do tipo "tudo é previsível e programável".

(4) Inclinação para uma estratégia de vida baseada na fé computacional de "dividir
para conquistar", ou seja, subdividir sempre um problema em partes menores, a fim de
resolvê-las separadamente – o que resulta desastroso quando aplicado a seres humanos.

(5) Deterioração dos valores de sociabilidade, uma vez que os computadores são usados
individualmente e os contactos – via internet, blogues, skype, emails, etc. – permanecem sob
a máscara cibernética.

(6) Provocação de impulsos tendentes a realizar tudo na vida rapidamente e com variadas acções
em simultâneo.

(7) Debilitação das capacidades de concentração mental, contemplação e paciência.

(8) Degeneração da memória e distorção da capacidade do pensamento criativo, conforme deixa
de ser necessário memorizar o que é facilmente arquivável em gigantescas memórias
electrónicas.

(9) Incitamento à utopia de "aprender é fácil como brincar", devido à generalizada concepção
infantilóide (por adultos) dos softwares.

(10) Eventualmente degeneração de funções neurocerebrais, devido à constante exposição
a campos electromagnéticos nas proximidades da cabeça.


* * *

Apenas com estes breves dados, pais conscienciosos já estarão habilitados a repensar o uso pretendido para aparelhos electrónicos na educação das suas crianças em idade pré-pubertária. É útil também lembrar a autoridade que PAIS detêm em assuntos de educação, conforme está lapidarmente estabelecido em dois documentos internacionais fundamentais:

– A Declaração Universal dos Direitos Humanos, co-assinada por Portugal junto à ONU, estabelece no artigo 26/3: «Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de educação a dar aos filhos».

– A Convenção de Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais, co-assinada por Portugal junto ao Conselho da Europa, estabelece no artigo 2 do protocolo: «O Estado, no exercício das funções que tem de assumir no campo da educação e do ensino, respeitará o direito dos pais a assegurar aquela educação e ensino consoante as suas convicções religiosas e filosóficas».
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Informações completas em
www.defesadacrianca.net

sábado, 21 de março de 2009

Em Londres Aconteceu:

Olhem o que aconteceu numa estação de metro em Londres.
Foi numa segunda -feira de manhã e todos foram trabalhar a seguir com uma energia maravilhosa . São 70 bailarinos misturados com passageiros e esses acabam interagindo nas danças.... Muito Surpreendente...... e sobretudo inovador. Vejam o vídeo.

http://www.youtube.com/watch?v=VQ3d3KigPQM

O "show" foi planeado e ensaiado durante 8 semanas, sem o conhecimento do público.

Choque Tecnológico...

Yupiii. Eu heim!

segunda-feira, 2 de março de 2009

Dos Grandes Navegadores…

“…Os grandes navegadores devem a sua reputação aos temporais e às tempestades.….
O sábio teme o céu sereno; contudo, quando vem a tempestade ele caminha sobre as ondas e desafia o vento…”
Com tantos anos passados África volta finalmente a ser um Continente com futuro. Angola é hoje o refúgio da possibilidade de muitos salvarem as vidas. No que refere a construção civil, por exemplo, é o principal pólo de atracção para os que perderam tudo em Portugal e na Europa. Não falta trabalho em toda a África e oportunidade. Qualquer tipo de empresa pode ser viabilizada. O que é preciso são ideias e soluções. A Área é imensa e a salvação assim obriga. È o movimento de rotação da vida dos humanos na terra. Quando algo mau acaba algo bom começa. As voltas que a vida nos dá!.. Pois está mais claro ainda tudo o que venho dizendo por via das áreas geográficas e dos valores em questão sempre importantes nas valorizações e, íamos então de mal a pior se acreditássemos na simples condição do: “ é assim mesmo “… “ o português é assim mesmo “.; eu afirmo ou diria que os humanos são assim mesmo. Pois está claro que enquanto insistirmos nesta ideia do português é que é assim e pronto isto vai andando de mal a pior …. Como os portugueses, por todo o mundo há pessoas de todos os países, mal intencionadas, como podemos sentir e ver nas crises mundiais instaladas; não há Oração que nos salve neste contexto, e, nem Profecia que nos condene. Nós somos feitos da mesma matéria dos nossos sonhos e ponto final.
Como portuguesa e humana considero-me pessoa de bem; defini e caracterizei, a grande maioria dos humanos e também os portugueses como pessoas de bem. Os portugueses são pessoas capazes. Os portugueses conseguem. Há humanos que são maiores, e há outros que são menores; Há Portugueses, com maiúscula-,, com raça, com a nobreza no carácter, capazes de mover montanhas e capazes de pensar todos os dias, que “ sim nos podemos “ sim nós conseguimos; nós somos honestos, somos leais e verdadeiros, nas tentativas de resolução dos nossos problemas. Nós temos as soluções para os nossos problemas, e se eles continuam nós também continuamos a pensar nas soluções para esses mesmos problemas; só que infelizmente quem nos coloca os problemas na grande maioria das vezes fica no foco do nosso objectivo e acaba por ser a distracção que nos desvia da boa concentração na resolução para a solução e para a realização do nosso ideal. Somos os filhos de gema mas de raça, destemidos patriotas, e também há os filhos de gema mas da mãe, destemidos nas batotas; são os portugueses de gema que nunca saem do ovo da galinha que os põe... Enfim galinhas essas feitas da gema de outras galinhas também mas que nunca foram além... E claro que, com os ovos em choco a reprodução acontece a um grande aquecimento quase global, que nos põe a todos a ferver e com os neurónios e as hormonas às avessas, capazes de explodir com relação as mágoas do passado que nos marcaram o presente difíceis de combater no nosso quotidiano e que nos deixam em desequilíbrio. Que nos deixam molhados de tanto suor... Mas, o importante é que tenhamos a coragem de reconhecer solucionando-o.
O bio-ritmo, (conjunto de sensações, emoções e sentimentos que nos consomem como que um combustível de um sistema importantíssimo que nos orienta como é o Sistema Nervoso Central), depende por consequência do nível entre o lado espiritual e o o nível do lado material em nossas vidas; se acontecem níveis paralelos e muito semelhantes, estamos em equilíbrio e se não acontecem entramos em desequilíbrio; ou seja, se vivemos e temos nas nossas vidas em valores materiais o que necessitamos, e, com os valores espirituais, soubermos repartir aquilo que não necessitamos, com as pessoas certas em nosso redor, sentimo-nos num equilíbrio naturalmente perfeito. Ter mais de um e menos de outro seja em que proporção for é sempre prejudicial. Não ter nada ou não dar valor algum a nenhum dos lados, é a pobreza e a miséria final. A balança gera-se inútil, o biorritmo entra em lacuna, o desalinho acontece e quando tal sentimo-nos não pertença daquele contexto surpreendente que revolta e entristece. Viver a vida pode ter muitos significados …??!! Ou seja, pode trazer óptimos resultados e ao invés pode também trazer consigo prejuízos avultados. Não podemos perder o equilíbrio por mais forte que seja o vento da tempestade; essa tempestade no peito que transforma e exercita a alma; Procurando uma maneira de ser nesse realismo que me faz viver num mundo tão meu e tão feliz. Mas, tenho medos, sou como os mortais, vou vivendo esse tempo, o tempo que a vida me permite; espelho de uma viagem que vai reflectindo e reflecte aquilo que sou, que dou, e que vou transformando. Que bom que é poder falar do que nos apeteça falar e se agora apetece falar de Amor fale-se do verdadeiro Amor. Daquele amor puro e verdadeiro sem segundas intenções; aquele que conta em primeiro. Aquele que nos enche as medidas no biorritmo perfeito, e aí sim, deito-me com certeza no leito desse alguém que me toca profundamente equilibrando o meu bio-rítmo em um determinado momento e a preceito; e, claro, também impossível praticá-lo com alguém que o põe em desequilíbrio em qualquer determinado momento. Por vezes a confusão acontece e sentimo-nos completamente desumanos, cometendo actos que nos fazem sentir estranhos. Sem o verdadeiro amor a humanidade torna-se utópica; confundimo-nos e perdemo-nos no meio de tanto animal.
Da humanidade são as leis dos homens aquelas que alteram a natureza e a verdadeira essência das coisas e dos sentidos, ou seja do real. Eu escolho e prefiro as leis do Universo e da Ciência ou seja aquelas que regem a pura e verdadeira essência da vida que nos consome. A Universalidade é preferível à Humanidade e isso podemos confirmar à vista desarmada. Que humanidade? Onde viram os homens praticar a humanidade, viram também os vestígios da guerra e da maldade. A lixeira da traição e da falsidade que nos adoece porque cheira muito mal. A poluição da nação. Antes, enquanto se gastou o dinheiro com o supérfluo e com o que se não devia, ninguém pensava em causas humanitárias. Catarina Furtado desde a Guiné mostrou hoje o resultado de uma das muitas leis da humanidade, mas, sobretudo mostrou o tanto que há para fazer em terras africanas, em defesa da universalidade, do biorítmo-, do espaço, da vida, dos valores, das conquistas e dos prejuízos, da terra, da natureza e dos seres humanos. “ Lembrar é fácil para quem tem memória. Esquecer é difícil para quem tem coração “ Esquecer... Esquecer... Será sempre a melhor opção? Claro que não! Viver a vida pode ter muitos significados …??!! Pode trazer óptimos resultados e ao invés pode também trazer consigo prejuízos avultados. Viver a vida sem a questão do amor verdadeiro e sem a razão do bio ritmo resolvida, como sejam o lado material e o lado espiritual em equilíbrio, pode trazer diversos problemas de saúde mental. Por isso devemos viver a vida sim, desabafar muito e sempre … mas saudavelmente numa atitude de bom senso e bom alento; porque, os erros são nocivos para o estado mental provocando mais tarde doenças no nosso estado físico. Se o equilíbrio natural do indivíduo humano não existe afinal em lado nenhum da terra, então porque razão continuamos a pensar e a viver e a navegar como se ele existisse?


Março de 2009
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