domingo, 29 de abril de 2007

Ás De Espadas

Rompendo com a Estagnação...

É chegado o momento de romper com a estagnação. O Ás de Espadas transborda como arcano de conselho hoje, sugerindo que você corte implacavelmente todas as coisas, pensamentos, hábitos e pessoas que não lhe servem mais e que procure sustentar seus pensamentos e opiniões, mesmo que isso signifique desencadear antipatia nos outros. Este é um momento de renovação em sua vida, de idéias novas que fervilham e você poderá tomar as iniciativas que tirarão sua existência da rotina e do tédio. Prepare-se para uma nova e deliciosa aventura e não se preocupe tanto em ter uma “personalidade simpática” nesta fase de sua vida. Há momentos em que a atitude mais sedutora é aquela que não prima pela docilidade, mas que se compromete com a verdade. É quando sabemos que não estamos sendo simpáticos, mas estamos sendo honestos. Ainda que não agrademos, não há como negar o notável poder sedutor da pessoa que age com integridade – mesmo quando age de uma forma superficialmente antipática.

Conselho: Ser fiel à verdade gera antipatias, mas muitas vezes é fundamental!

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Je Suis Désolé

25 De Abril.... Je suis Désolé...
Sorrir abre caminhos, desarma os mal-humorados, contamina... E lá vem a gargalhada no “smile” das novas tecnologias... Concordo com Alberto João Jardim. Não há nada para comemorar ou festejar... que o 25 de Abril Versus democracia / liberdade tenha trazido de mais valias para a economia do País, que apesar de pequenino que sabemos sempre foi, tinha apesar de tudo grandes e boas histórias para contar. O País empobreceu!!! Pouco ou nada tenho a dizer, do que aquilo que fui dizendo, e hoje, e se ouve nos noticiários...

Um pobre Presidente de Junta já na onda dos sessenta e tal, e as sua funcionárias espancados de forma CRUEL com um martelo, por outro funcionário, ao ponto do senhor não conseguir sobreviver aos ferimentos causados e as senhoras se encontrarem, uma em estado de coma muito grave e outra a recuperar. Enquanto isto acontece, apresentam-se sorridentes e felizes da vida, os senhores desta democracia medonha, muitos deles, grandes corruptos, ligados a olhos vistos ao tráfico de influências, e que são absolvidos pela " INJUSTIÇA" por falta de provas, e a seguir tenho a certeza ainda pedem indemnização por cima, e conseguem sempre o que desejam. E nós os que nos sentimos lesados, mas não temos dinheiro para pagar? Como pedimos as indemnizações??? Bem Faz o Dr. Alberto João Jardim que apenas festeja o 26 porque o 25 já passou, e afinal apesar das más línguas ainda é na terra dele que os portugueses podem usufruir de umas boas férias a preços mais baixos que em qualquer bom hotel no continente ou em qualquer um, de outro país qualquer.

E aqui posso perguntar o que desejam festejar, se num país que se encontra economicamente arruinado e na da cauda na Europa, os mais endividados e os que mais telefones móveis utilizam, é caso para dizer que deviam ser os mais avançados, mas a verdade é que não são, embora também sejam os portugueses aqueles que mais férias passam no estrangeiro, veja-se que quando os turistas cá chegam, as poucas atracções turísticas, e históricas que nos restam que poderiam ser fonte de entrada de capitais e de divulgação da nossa cultura e território, encontram-se encerradas, porque é feriado ou fim de semana ou pela greve sei lá de quê! Portugal está a SAQUE meus amigos, e isso RECUSO festejar. Mas, e apesar do que venho escrevendo ao longo dos tempos sobre o estado da nação, quero dizer que nem tudo correu assim tão mal com a instauração da liberdade versus democracia... é que, algumas coisas boas foram acontecendo para muitas pessoas, muitos terão enriquecido e edificado grandes patrimónios, felicito e daqui louvo, os que o conseguiram à custa de muito trabalho, honestidade e sabedoria.São Pouquíssimos! Bem Hajam! Então se antes sem ajudas da Comunidade conseguíamos pertencer aos melhores…. Como é que agora com tanto dinheiro que entrou… milhões …por dia nas últimas 2 décadas... o País ficou arruinado económica e socialmente também! Onde estão as MELHORIAS E PARA QUEM FORAM??? Como foi isto possível???

Outras classes danosas, e passo a citar a de Carlos Silvino, por exemplo, o conhecido autor do abuso sexual de menores da instituição Casa Pia, afinal não era tão mau da fita assim, como se pintava e já se imaginava, mas, e apesar das declarações apresentadas, não deixo de pensar que ele foi e é um grande monstro, embora não tão grande, como aqueles que o martirizaram desde os seus 4 anos de idade. Veio hoje, numa entrevista exclusiva a uma das televisões que ao que parece até já nem é nossa... dizer tudo o que sabia... contar com alguma coragem a sua tão triste história e a de outros que tal como ele tiveram que aceitar silenciosos a sua triste realidade.

Fiquei apavorada e revoltadíssima com aquilo que ouvi e só posso dizer-vos que apesar de vivermos numa democracia hipócrita, foi possível que todos soubéssemos da revolta daquelas crianças que nada podiam contar porque simplesmente estavam traumatizadas de pavor, de medo, de revolta, e de grande sofrimento. No tempo do fascismo hipócrita nunca seria possível tal confissão, ou seja, nunca seria possível sequer que este caso fosse comentado em tempo algum. E assim sendo " louvo hoje a democracia, mas apenas a verdadeira” … não a hipócrita que conhecemos. Espero que a partir de agora situações capazes de envergonhar o nosso orgulho de sermos portugueses, fiquem de uma vez por todas esclarecidas e que os culpados sejam punidos severamente ou seja tratados como de direito. Que nos hospitais deixem de acontecer situações inexplicáveis tais como a troca do pé da senhora que devia operar o esquerdo mas o direito é que foi operado, embora todos os exames médicos provassem que o esquerdo é que precisava do enxerto... Que nas instituições deixe de haver tanta burocracia e má educação, que só prejudicam o bom desenvolvimento da economia e das condições de vida, e que continuam a dificultar e a complicar a sobrevivência dos que sofrem na pele todos os dias com a necessidade de terem que enfrentar tanta incompetência, na maioria das vezes. Agora temos o simplex… Desejo que sirva bem a Portugal, aqui o deixo porque é mesmo preciso neste dia, de muita chuva, e igual a tantos outros, mas que é e será sempre 25 de Abril. Viva a Vida!! Vivam todos os dias da nossa vida! Vivam todos os 25 de Abril até agora, e sempre. Gosto de todas as flores. Deixo rosas em vez de cravos, porque as acho muito mais lindas. Meus amigos, sorriam, porque mais vale a lágrima de não ter vencido, do que a vergonha de não ter lutado. Por aqui me fico e digo “Je Suis Désolé” http://www.madonna.com/home/

manuel@pinheiro

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Um Meio ou uma Desculpa


Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificarferiados e domingos pelo menos uma centena de vezes, da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos e com sua família, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo. Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objectivo. O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados, não se compare à maioria, pois infelizmente ela não é modelo de sucesso, se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina. A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde esta, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores pois, "Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio.Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa." (autor desconhecido)

domingo, 22 de abril de 2007

~~ Renovação~~ Viva Portugal!

http://videos.sapo.pt/WNjAljB3ZPNZrHFgFa0f



Paulo Portas venceu as directas que todos acompanhamos. No Concelho que Deleguei, o actual líder do partido, teve um merecido empate com Ribeiro e Castro, nesta batalha, pela liderança. Fiquei contente. Gostei do empate, caiu-me bem, mas a vitória já se esperava. Quero acreditar que seja de facto tempo de mudança e de crescimento. Quero acreditar que vamos ter um partido novo, aberto a todas as pessoas, crenças e ideais… Estou para ver... se os bons resultados vão aparecer. Não sou uma lírica, não quero ser, e desejo sinceramente que isso aconteça. Desejo o melhor para todos, os que como eu, também dedicam o seu tempo a defender causas que consideram fundamentais para que o país seja verdadeiramente valorizado e dignificado, como pessoa de bem. Concluí, que tanto Paulo Portas como Ribeiro e Castro conseguiram sair-se de forma altiva e forte, nesta minha humilde consideração. Pessoas de bem... existem em todos os quadros ou ideais políticos, é preciso conseguirmos encontrá-las. Ninguém é definitivamente de esquerda, nem de direita e nem de centro... Acredito nesse partido novo que está para vir. Acredito na “renovação”. O tempo agora vai encarregar-se do resto, porque sempre foi, é e será o melhor conselheiro, espero sinceramente não me enganar muito mais. Vivam todos os homens e mulheres de boa vontade! Bom Domingo Portugal! Viva Portugal!!! Manuel@Pinheiro

quinta-feira, 19 de abril de 2007

CEGONHAS



Três cegonhas à conversa:- Para onde é que vais?- Vou à casa de um casal que espera o primeiro filho.
- E tu?- Eu vou à casa de uma senhora que espera um filho há anos.
- E tu, amiga?- Eu vou ao convento! Nunca levo nada, mas prego-lhes um susto do caraças!

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Vivemos numa verdadeira palhaçada....

Todos os dias acordamos com escândalos inimagináveis, com fraudes do mais arrepiante, com insólitas notícias que nos deixam atónitos e sem vontade de viver.Recuamos ao tempo dos primatas. Fazemos hoje cenas do mais ridículo espalhafato. E, por incrível, mesmo de olhos bem abertos, às vezes até nos questionamos se não viveremos num sonho milenar. Para chegar a esta dramática conclusão basta ler as primeiras páginas, ligar qualquer canal televisivo, ouvir um noticiário radiofónico. E se essas funestas notícias se reportam a acidentes naturais, a quedas de aviões, a tremores de terra, a gente sem formação e sem princípios éticos, ainda vá que não vá. Mas quando esses contra-sensos políticos, sociais, académicos, religiosos ou de natureza semelhante, têm origem em personalidades que nos governam, que nos deveriam nortear e servir de modelos de vida, acabamos por corar de vergonha, já que eles não têm vergonha nenhuma.

Deixando para trás os bárbaros exemplos da «Casa Pia», do «Apito Dourado», de «Fátima Felgueiras», «Valentim Loureiro», de «Isaltino de Morais», de «Vale e Azevedo», de «Pimenta Machado», de «Carlos Melancia», valerá a pena chamar à liça a bandalheira que se tem vivido nos últimos tempos com o sector da formação académica. Todos temos direito a vencer na vida. Mas sempre em respeito pelas normas vigentes, em qualquer país civilizado. Subir sem atropelar os outros, seguindo as regras das auto-estradas. Cada um deve utilizar a sua faixa de rodagem, sem colidir com o parceiro do lado. Se colidir a tragédia é inevitável. Essa é a norma que se confunde com a lei natural da vida.A democracia portuguesa trouxe-nos, sobretudo, a liberdade. Mas até essa já serve de chacota permanente, porque, em seu nome, se cometem, constantemente, libertinagens que se ramificam em fraudes, roubos, violações, abusos de poder, traições, desrespeito, indignidade.

Dia 25 de Março último, a RTP protagonizou o cenário que explica toda esta barafunda que paira na mente de todos, mas que alguns não souberam interpretar. E, de lá para cá, todos os analistas se questionam como foi possível classificar dois ditadores em primeiro e segundo lugares, no concurso dos «Grandes Portugueses»: Salazar e Cunhal, preferindo-os, em detrimento de nomes de uma visão incomensurável: como Afonso Henriques, Camões, Pessoa e tantos outros.A explicação encontra-se na tal palhaçada em que temos vivido nestes 32 anos de democracia. Estas três décadas serviram para tudo, menos para pôr em prática os valores democráticos que apenas serão nobres e defensáveis se houver: justiça, respeito, preocupação em saber, lisura comportamental, dignidade e humanismo.

O folhetim da Universidade Independente é paradigmático deste malabarismo constante em que temos vivido. Os semanários: Expresso e Sol deste Sábado em que escrevo esta crónica fazem manchete desta chusma de abusos, de deploráveis episódios que nos amedrontam e nos tiram a vontade de viver: «Despesas dos gabinetes ministeriais sempre a crescer. Ministros de José Sócrates são os mais gastadores». A fonte é o Tribunal de Contas que arrasa tudo e todos. Enquanto oito milhões de Portugueses apertam o cinto e voltam a cozinhar a lenha e a petróleo, porque a fome é muita, uns milhares de políticos profissionais, vivem à grande e à francesa. Dezenas desses e de outros espertalhões, utilizam todo o tipo de influências para saltarem de meros analfabetos para licenciados, mestres e doutores.

Sabe-se pelo Sol que no Externato Alfa, em Lisboa, foram falsificados dezenas de certificados de habilitações para que os beneficiários pudessem entrar nas universidades. O Ministério Público está a investigar e espera-se que seja a fraude devidamente averiguada. A Independente, é tão zelosa que emitiu num Domingo, dia 8 de Setembro de 1996, o diploma de licenciatura de José Sócrates, assinado pelo reitor Luís Arouca e pela filha. Como este reitor está a contas com a justiça por falsificar documentos e outros crimes, Sócrates ficará sempre na suspeição de que tem uma licenciatura duvidosa. E tanto assim que Amadeu Lima de Carvalho que se reclama sócio maioritário da UnI, sendo apenas solicitador, conseguiu que o tal Luís Arouca lhe assinasse os diplomas de licenciado, de mestre e de doutor.

As fotocópias mostraram o Crime de 29 de Março. Mas, como nessa fonte se explica, esses diplomas contradizem-se uns aos outros. E diz o tal solicitador: «o meu diploma é tão verdadeiro como o do Senhor Primeiro-Ministro». Quem duvidar leia a manchete do último «Expresso». É imperioso inspeccionar, com rigor, todas as universidades, institutos e escolas superiores. Verificar cadastro a cadastro. Saber se se cumpre a proporcionalidade de um Doutor para cada 200 alunos e de um Mestre para 150. É essa a regra da proporcionalidade exigida por lei no Ensino Superior. Conhecemos instituições onde há bacharéis a diplomar licenciados. E outras irregularidades que nos envergonham.

Por Barroso da Fonte, Dr. in notíciasdodouronet

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Pela Amazônia... O Pulmão do Mundo!

Até arrepia... Completamente verdade!
Discurso do Ministro Brasileiro de Educação nos EUA
Date: Mon, 21 Mar 2005 19:53:01 -0000

Este discurso merece ser lido, afinal não é todos os dias que um Brasileiro dá um "baile" educadíssimo aos Americanos...
Durante um debate numa universidade nos Estados Unidos o actual Ministro da Educação CRISTOVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da Internacionalização da Amazónia (ideia que surge com alguma insistência nalguns sectores da sociedade americana e que muito incomoda os brasileiros).
Um jovem americano fez a pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um Brasileiro. Esta foi a resposta do Sr. Cristovam Buarque:
- "De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazónia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse património, ele é nosso.
Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazónia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade. Se a Amazónia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro...
O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazónia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extracção de petróleo e subir ou não o seu preço.
Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser Internacionalizado.
Se a Amazónia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.


Queimar a Amazónia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as
reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
Antes mesmo da Amazónia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo génio humano. Não se pode deixar esse património cultural, como o património natural Amazónico, ser manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito tempo, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milénio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade.

Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
Se os EUA querem internacionalizar a Amazónia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos também todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
Nos seus debates, os actuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a ideia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.
Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.

Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como património que merece cuidados do mundo inteiro.
Ainda mais do que merece a Amazónia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um património da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver.
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazónia seja nossa. Só nossa! "

ESTE DISCURSO NÃO FOI PUBLICADO. AJUDE-NOS A DIVULGÁ- LO
Porque é muito importante... mais ainda, porque foi Censurado.

sábado, 7 de abril de 2007


Aleluia


Como desejar "Feliz Páscoa!" em diversos idiomas:

Na Tchecoslováquia
VESELE VANOCE

Na Alemanha
SCHÖNE OSTERN

Na Itália
BUONA PASQUA

No Laos
SOUK SAN VAN EASTER

Na Macedônia
SREKEN VELIGDEN

Em Inglês
HAPPY EASTER

Na França
JOYEUSES PÂQUES

Na Grécia
KALO PASKA

Na China
FOUAI HWO GIE QUAI LE

Em árabe
EID-FOSS'H MUBARAK

Na Croácia
SRETUN USKRS

Em Português
Feliz Páscoa


A intriga, a incerteza, o medo, a mentira, a mediocridade, a hipocrisia e o egoísmo, para mim nunca fizeram, não fazem, e, nunca farão sentido absolutamente nenhum…. Quem pratica estas acções por regra principal em sua vida, deveria pertencer a um campo de trabalhos básicos, necessários à qualidade de vida das populações, em todas as localidades. Uns até podiam ser os chefes… não fazia mal nenhum… concordo que deve haver liderança para que alguma coisa funcione, acreditem que ia mesmo resultar esta nova componente que deveria ser líder, nas sociedades modernas da actualidade. Vejo uma fase de mutação acelerada na Europa e no Mundo que não tem resposta no quadro político actual. É preciso redefinir condutas e ideais. Não há ninguém exactamente da esquerda e nem exactamente da direita, penso também ser isso impossível. É uma ambição de louvar e extraordinária, a de Paulo Portas, homem de coeficiente inteligente e culto acima da média, querer fazer um partido novo… moderno, actual, aberto a todas as ideias e saberes, enfim, um partido para o século XXI. Não sei porquê, acredito que se for por aí… poderá mesmo conseguir, porque o mal de Portas foi sempre o CDS. Qual a diferença entre a esquerda e a direita neste século XXI? Será que ainda existe? Penso que Paulo Portas tem um problema de partido para resolver. Portugal, meus amigos, precisa de algo novo. Precisa de alguém que traga não só o corte, mas também inovação e segurança através da responsabilidade individual, e, penso que Paulo Portas tem consigo essa segurança que lhe original e nata. A Direita e a Esquerda em Portugal devem enfrentar este novo desafio político, inovador e oportuno. Quanto ao resto, só o tempo dirá, independente ou sem se ser, o resultado esse é surpreendente a todos os níveis, académicos, estruturais, sociais e culturais, políticos e organizacionais das muitas sociedades em vias de desenvolvimento e desenvolvidas também.
Havia tanta coisa para dizer… mas nada sai… não sei se vou conseguir dizer ou fazer, mais alguma coisa… neste quadro que se me apresenta bastante duvidoso e assustador, no que toca á estabilidade política e social neste país tão bonito…que tinha tanto de potencial para descobrir. Não conseguiram, foram muito pequeninos. Foi medíocre o sistema, face à grande natureza que este Portugal encerra…. Assim como foi a humanidade pequeníssima para a tamanha grandiosidade do universo…. Tenho medos… não quero falar… não sai nada…não sei nada….
Mesmo assim, nesta Páscoa, maravilhas como sempre, venho desejar. É Sábado de ALELUIA, tempo de Páscoa e de Ressurreição, quero acreditar… a sério que quero… porque sinto Deus comigo, todos os dias da minha vida, apenas por isso, quero acreditar que nada de mal irá acontecer à Terra e aos Homens e Mulheres de Boa Vontade. Bem Hajam queridos amigos. Dos serranos… aos urbanos… porque afinal ainda somos todos humanos… e isso, nunca mas nunca podemos converter.

"...A felicidade não chega como resultado de obter algo que desejamos... Mas por reconhecer, apreciar e valorizar o que temos."
(Fredrick Koening)

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Vontade De Amar

ELOGIO AO AMOR - Miguel Esteves Cardoso in ExpressoQuero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.ELOGIO AO AMOR - Miguel Esteves Cardoso in ExpressoQuero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha.Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso"dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha.Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso"dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A"vidinha"é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária.
A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha – é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber.
É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.

Neste tempo de Páscoa, deixo um elogio feito ao amor do MEC, que causou argumento pelo meu poste ” Almas gémeas não acredito nessa tanga, já publicado aqui neste blogue deste semanário, aproveito para vos desejar MARAVILHAS nesta Páscoa de 2007. Bem Hajam … Divirtam-se e Sejam Felizes. A Música essa a Play List dos Madredeus e Teresa Salgueiro… Nada Melhor. I hug and Congratulations Manuel@Pinheiro
http://www.madredeus.com/flash.asp?primeiro=true&linguagem=PT

segunda-feira, 2 de abril de 2007

Quero que esta democracia......


QUERO QUE ESTA DEMOCRACIA SE F***!!
Tenho tentado manter neste blogue uma certa elevação de linguagem e de postura, pois sempre me pareceu que a educação seria o primeiro passo para um civismo responsável. No entanto, a sucessão de factos, escândalos, ineficiências, conluios e outros atropelos, para lá do que é medianamente aceitável, fazem-me perder de vez a compostura, e num verdadeiro grito de alma, rebelar-me contra o estado miserável da nossa democracia.Dizem-me que o problema não está na democracia, mas sim no Povo Português. Pode ser, mas como a palavra “democracia” significa “poder do povo”, a coisa vai desembocar na mesma cloaca.Já nem vale a pena falar nas escandalosas candidaturas de falsos “independentes”, na realidade verdadeiros caciques, agarrados como carraças ao poder e que não se conformam com a sua não-escolha por parte das direcções partidárias e que concorrem garantindo vantagens e pretendas. Até me admiro de como ainda não ouvi o Major Valentim Loureiro avisar os Gondomarenses, que caso não ganhe, terão de devolver os electrodomésticos que ele distribuiu pela população na sua primeira campanha eleitoral. Sobre o caso de Felgueiras, e agora o de Lisboa, assim como tantos e tantos que há por aí, nem vale a pena falar. Passei lá na quinta-feira passada, e além da profusão de cartazes, aparentemente nascidos em menos de vinte e quatro horas como se de cogumelos se tratassem, vi uns inomináveis cartazes com a fotografia de Fátima Felgueiras e que ostentavam a frase; “Não chores por mim, oh Felgueiras…”, glosando de forma ridícula e pusilânime o “dont cry for me Argentina…”, qual “Evita” minhota, vítima da cabalas e urdiduras.O estado da política no seu geral, que assoma de forma visível com estes casos, se não fosse dramático, seria digno de um programa humorístico e comprova bem como à sombra do 25 de Abril se constituíram e blindaram um conjunto de oligarquias, das quais estamos prisioneiros, quase em regime de escravatura.A própria democracia (como acertadamente referiu Manuel Alegre) está refém do sistema político, não havendo meios aparentes de alterar as coisas.A maneira de como foi urdida esta teia Kafkiana, apenas permite que seja o sistema a reformar-se a si próprio, mas atendendo ao conjunto de poderes fácticos, privilégios e benesses que estão ao seu alcance, parece impraticável esta reforma, até porque esta necessita de uma maioria de 2/3, o que a torna virtualmente inviável, dado o inexorável período eleitoral de quatro em quatro anos que é necessário vencer a todo o custo e sem qualquer remorso.E depois aonde iriam parar os escandalosos negócios como o da Euro-minas, no qual destacadas figuras do PS se encheram de “graveto”? Como é que Pina Moura, comunista arrependido, poderia acumular o seu cargo de deputado com o de administrador do gigante energético espanhol “Iberdrola”? E os restantes “jobs for the boys”?Infelizmente, afastada de vez a hipótese de um pronunciamento militar – com os militares a degradarem cada vez mais a sua imagem e estatuto, com os juízes a agirem como meros funcionários públicos em detrimento do seu estatuto de órgão de soberania, arredando a hipótese do comum dos cidadãos se defender juridicamente dos abusos da esfera do poder, confesso não ver caminho para a saída deste verdadeiro “beco sem saída”.Com este cenário de descrença nas instâncias e com este desencanto num povo que vota apenas para si e não para o bem comum, evidenciando de forma irrefutável a sua boçalidade intrínseca, apenas me resta um desabafo, e quebrando uma longa tradição de boa educação, no auge da minha imensa fúria e impotência, apenas consigo gritar:QUERO QUE ESTA DEMOCRACIA SE F***!!!!!
Publicado por JM em Setembro 26, 2005 03:24 PM


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domingo, 1 de abril de 2007

Recordando O meu Poema... Aprendizes

Aprendizes ...

Uma folha em branco, nasce o grande lema...
Nada sai, nada se solta... apenas flúi o sonho, do poeta nesse poema!
O dia vai meio, e eu, no meu trabalho semeio, enfrento os desafios, escuto, paro e avanço, nesse caminho meu, que me traz felicidade e, também sempre o descanso da prosperidade!

Agradeço sempre ao meu Deus (E) as ajudas que me dá, mais as luzes que me acende, a vida assim entendida, fica mais leve, mais querida, e para quem isto não sente, fica muito mais sofrida!
Olhar e sentir o mundo pelo bem e pelo mal, no seu lado mais profundo deixa de ser infernal... Vivemos o paraíso no nosso perfeito juízo... e, sendo sempre “Aprendizes”, é que seremos felizes!
(E) = Entidade Superior
Manuel@Pinheiro