sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Merci beaucoup !!! Bom fim de semana !!!

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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A arte como caminho para o futuro ...

A arte como caminho para o futuro ...

9 de Agosto de 2013 às 22:16
A alternativa que reflecte o sonho é obviamente muito cara ... para escolhê-la é necessário acreditar em nós mesmos, e nas nossas possibilidades de expansão. Então a pergunta surge. Devemos escolher o presente ou o futuro? Representar aquilo que somos no momento ou apontar para a nossa imagem ideal? Fazer-nos orientar pelo útil no presente, ou pela beleza da arte que fala do futuro? Surge este exemplo porque o problema da beleza surge quase sempre em termos de valor/ utilidade,e, surge de forma a sacrificar um interesse imediato, uma necessidade, para fazer em seu lugar algo que não tem qualquer utilidade imediata, mas que nos projecta no futuro, que nos representa não como somos, mas como queremos muito ser, que não responde às exigências do presente, mas às das gerações vindouras.

A arte é uma materialização da esperança.

Os povos que criaram a beleza,escolheram o valor, o ideal de si próprios, sacrificando aquilo que é útil, imediato e contingente.

Pensemos nas cidades medievais do século XIII , por exemplo. Hoje em dia não lhes chamaríamos sequer cidades, mas aldeias ou vilas, porque não tinham mais que cinco, dez mil habitantes.

Aquelas cidades possuíam um castelo, poucos palacetes, muitos casebres, alguns ainda com telhados cobertos de colmo, vias estreitas , mal cheirosas, sem esgotos. No entanto ao centro eis que se ergue uma enorme e magnífica catedral de pedra, de cem metros de altura com pináculos que se elevam ao céu. Monumentos admiráveis que ainda hoje nos fascinam e  nos transmitem emoções profundas.

Há uma enorme desproporção entre estas construções e as que os mesmos homens faziam para si, para as suas necessidades do quotidiano.

Nas catedrais materializavam toda a sua energia, a sua criatividade, os seus receios, as suas esperanças, as suas aspirações. Punham nelas tudo aquilo que tinham de bom, de elevado e nobre nas suas almas. As catedrais representavam uma meta altíssima, infinitamente superior à vida que os homens levavam. Eram um ideal e um compromisso.

A arte, a beleza, não dá conta do presente, das nossas carências, das nossas necessidades práticas. É infinitamente mais rica, porque descreve a nossa alma em toda a sua complexidade, os seus tormentos, as suas dúvidas, a sua fé, as suas aspirações. Mostra como queremos viver, o que queremos ser. lembra-nos aquilo em nos podemos tornar.

A arte é um caminho que traçamos à nossa frente, um caminho de perfeição, um ensinamento, uma advertência, uma ordem, uma chamada.

A grandiosidade e a beleza  das catedrais medievais, dizem-nos que os seus poucos habitantes , tinham uma energia desmesurada, um imenso potencial de crescimento. Dizem-nos que neles já existia um embrião, aquilo que o Ocidente haveria de realizar nos séculos futuros.

Mas a arte, dá-nos algo mais. a experiência que vivemos ao ver ou visitar uma destas catedrais , mesmo que se tenham passado centenas de milhares de anos, ainda que aquele determinado tipo de sociedade tenha desaparecido, ela consegue ainda orientar-nos, fornecer-nos metas e valores. E, o mesmo é válido para os monumentos distantes da nossa sensibilidade ou da nossa crença, como sejam as pirâmides, ou a grande mesquita de Córdoba, que nos transmitem  uma energia, uma inspiração, uma potência criativa intemporal, genericamente humana e universal.

Quando uma sociedade renuncia à arte, à beleza, para se adaptar apenas às exigências do presente, ao lucro económico, ao puro cálculo financeiro, ao prazer físico,quer dizer que perdeu a sua riqueza interior, o seu impulso vital. Perdeu a sua alma, logo o seu futuro e já não sabe para onde ir.  Quer dizer que o seu tempo de vida é muito curto.

Do livro " Esperança " de Francesco Alberoni
Escrito por Manuela Pinheiro 

quinta-feira, 4 de julho de 2013

"Ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior contudo se renova dia a dia"

"Ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior contudo se renova dia a dia" - O desapontamento recebido com fervorosa coragem é trabalho de selecção do Divino em nosso benefício - 

Cada dia tem a sua lição.Cada experiência deixa o valor que lhe corresponde.Cada problema obedece a determinado objectivo.Há criaturas, que torturadas por temores contraproducentes, proclamam a inconformação que as possui à frente da enfermidade ou da pobreza, da desilusão ou da velhice.Não faltam, no quadro da luta quotidiana, os que fogem espectacularmente dos deveres que lhes cabem, procurando, na desistência do bom combate, e , no gradual acordo com a morte, a paz que não podem encontrar.Lembra-te que as civilizações se sucedem no mundo, há milhares de anos , e que os homens por mais felizes e por mais poderosos, foram constrangidos à perda do veículo de carne para a certo de contas morais com a eternidade.Ainda que a prova te pareça invencível ou que a dor que se te afigure insuperável, não te retires da posição de lidador, em que a Providência Divina te colocou.Recorda que amanhã o dia, voltará ao teu campo de trabalho.Permanece firme no teu sector de serviço, educando o pensamento na aceitação da vontade de Deus.A moléstia pode ser uma intimação transitória e salutar da Justiça Celeste.A escassez de recursos terrestres é sempre um obstáculo educativo.O desapontamento recebido com fervorosa coragem é trabalho de selecção do Divino em nosso benefício.Sê optimista e diligente do bem, entre a confiança e a alegria, porque enquanto o envoltório de carne se corrompe pouco a pouco, a alma imperecível se renova, de momento a momento, para a vida imortal.

( Do livro Fonte Viva. Momentos de Sabedoria )

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Watcha Clan (lista de reprodução)Para as minhas 3 netas, Carolina, Victória e Teresa ✫ ✫ ✫ ✫ ✫• ● ● ♥ ♥ ❤ ❤”*°•.•.¸ღ¸☆´♫♪♫

Jorge Palma | Portugal, Portugal



O Ideal Português como Ideal para o Mundo
Três pontos, segundo Camões, sobre os quais temos que meditar, e ver como é. Ponto número 1: é preciso que os corpos se apazigúem para que a cabeça possa estar livre para entender o mundo à volta. Enquanto nós estamos perturbados com existir um corpo que temos que alimentar, temos que fartar, que temos de tratar o melhor possível, cometendo para isso muitas coisas extremamente difíceis, nessa altura, quando a nossa cabeça estiver inteiramente livre e límpida, nós podemos ouvir aquilo que Camões chama «a voz da deusa». E que faz a voz da deusa? Arranca àqueles marinheiros as limitações do tempo e as limitações do espaço. Arranca-os às limitações do tempo o que faz que eles saibam qual vai ser o futuro de Portugal. E arranca-os às limitações do espaço porque eles vêem todo o mundo ao longe, o universo que está ao longe, a deusa lho mostra, embora com o sistema errado, digamos assim, ou imperfeito, de Ptolomeu, e eles estão portanto inteiramente fora do espaço. Aquilo que foi o ideal dos gregos, e que os gregos nunca conseguiram realizar. Então o que é que aconteceu? Aconteceu que um dia houve outro português que tinha ido para o Brasil, ponto a que foram muitos portugueses porque lhes era insuportável aquilo que Portugal se tornara para poderem levar a Europa ao mundo, o menino António Vieira foi ao Brasil, cresceu no Brasil, abrasileirou-se, se assim quiser usar a expressão, e é possível que ele um dia tivesse lido o poema de Camões e tivesse lido a ilha dos amores, e dissesse: as três ideias do Camões são hoje fundamentais; o apaziguar do corpo, aquilo que é sano como corpo, termos a nossa cabeça bem aberta, bem livre do pesadelo que tantas vezes nos dá a nossa vida quotidiana, para que possamos ouvir a voz da deusa, dizia o Camões, mas o António Vieira, que se fizera jesuíta, diz que se trata de ouvir a voz de Deus. E então ele diz, para apaziguar o corpo eu tenho outros métodos, que eram naturalmente os métodos que se usavam na companhia, a meditação dos textos sagrados, os jejuns, a chibatada se era preciso chibatar-se a si próprio, etc, para que realmente da mesma maneira, a cabeça se torne limpa, e nós possamos ouvir, diz agora o Vieira, a voz de Deus, o qual me vai mostrar as coisas fundamentais do mundo, me vai fazer ultrapassar o tempo e o espaço, me vai provavelmente fazer ultrapassar esse problema de se há liberdade, se há destino, para ele chegar áquele ponto onde liberdade e destino estão inteiramente conjuntos e avançou sobre o Camões. Porque o grande defeito de Camões foi contar o que se passava na ilha dos amores mas não tira conclusão nenhuma. Nenhuma. Termina logo o poema. Ele não diz o que fizeram esses marinheiros depois de ter aquela experiência extraordinária de ter vivido na ilha dos amores. Chegaram a Lisboa e que é que fizeram? Não se sabe de nada, Camões estava cansado, já não podia cantar mais coisa nenhuma, não mais musa não mais, e ficamos por aí. Com o Vieira não aconteceu assim. Quando ele pensou à sua maneira uma ilha dos amores, ele disse agora aquilo que eu pensei e pus nos mesmos três pontos essenciais que pôs o Camões, agora isso deve servir para o mundo inteiro. Homem porque é homem, terá sempre como ideal apaziguar o corpo, ter a cabeça livre de pesadelos, para poder ouvir o quê? E já não se podia dizer a voz da deusa nem a voz de deus. A voz do universo. Entender o que o universo é na sua essência. Podemos nós pensar outra vez na ilha dos amores? Claro que sim. Podemos nós pensar, por exemplo, pedirmos a uma pessoa da rua, o que é que ela precisa para apaziguar o seu corpo, ela vai logo mexer num ponto da economia qualquer. É preciso, para que essa ilha dos amores possa existir, que o homem possa entender que o capitalismo existe, não para ficar continuamente, tendo mais lucro, contando mais juros, e pagando mais divídas pedindo mais dinheiro emprestado, mas terminar num ponto em que a economia desapareça completamente, em que haja tudo para todos. Primeiro ponto. Segundo ponto: que aí o homem possa passar à sua verdadeira vida, que é a de contemplar o mundo, ser poeta do mundo, e o mundo poeta para ele, de tal maneira que nunca mais ninguém se preocupe com fazer tal ou tal obra, mas por ser tal ou tal objecto no mundo, a identidade dele, a única. O ser único que existe no mundo entre os tais biliões de seres que pelo mundo existem. Então isso aí é alguma coisa que muita gente hoje pode ter como ideal. Muita gente tem como ideal e toda a gente, podemos dizer, tem como ideal. Com um feitio, com outro feitio, de uma maneira, ou de outra maneira, e que talvez realmente um dia tome conta de todo o mundo.

Agostinho da Silva, in 'Entrevista'

Jorge Palma | Portugal, Portugal

Ideal Português como Ideal para o Mundo 

Três pontos, segundo Camões, sobre os quais temos que meditar, e ver como é. Ponto número 1: é preciso que os corpos se apaziguem para que a cabeça possa estar livre para entender o mundo à volta. Enquanto nó
s estamos perturbados com existir um corpo que temos que alimentar, temos que fartar, que temos de tratar o melhor possível, cometendo para isso muitas coisas extremamente difíceis, nessa altura, quando a nossa cabeça estiver inteiramente livre e límpida, nós podemos ouvir aquilo que Camões chama «a voz da deusa». E que faz a voz da deusa? Arranca àqueles marinheiros as limitações do tempo e as limitações do espaço. Arranca-os às limitações do tempo o que faz que eles saibam qual vai ser o futuro de Portugal. E arranca-os às limitações do espaço porque eles vêem todo o mundo ao longe, o universo que está ao longe, a deusa lho mostra, embora com o sistema errado, digamos assim, ou imperfeito, de Ptolomeu, e eles estão portanto inteiramente fora do espaço. Aquilo que foi o ideal dos gregos, e que os gregos nunca conseguiram realizar. Então o que é que aconteceu? Aconteceu que um dia houve outro português que tinha ido para o Brasil, ponto a que foram muitos portugueses porque lhes era insuportável aquilo que Portugal se tornara para poderem levar a Europa ao mundo, o menino António Vieira foi ao Brasil, cresceu no Brasil, abrasileirou-se, se assim quiser usar a expressão, e é possível que ele um dia tivesse lido o poema de Camões e tivesse lido a ilha dos amores, e dissesse: as três ideias do Camões são hoje fundamentais; o apaziguar do corpo, aquilo que é sano como corpo, termos a nossa cabeça bem aberta, bem livre do pesadelo que tantas vezes nos dá a nossa vida quotidiana, para que possamos ouvir a voz da deusa, dizia o Camões, mas o António Vieira, que se fizera jesuíta, diz que se trata de ouvir a voz de Deus. E então ele diz, para apaziguar o corpo eu tenho outros métodos, que eram naturalmente os métodos que se usavam na companhia, a meditação dos textos sagrados, os jejuns, a chibatada se era preciso chibatar-se a si próprio, etc, para que realmente da mesma maneira, a cabeça se torne limpa, e nós possamos ouvir, diz agora o Vieira, a voz de Deus, o qual me vai mostrar as coisas fundamentais do mundo, me vai fazer ultrapassar o tempo e o espaço, me vai provavelmente fazer ultrapassar esse problema de se há liberdade, se há destino, para ele chegar áquele ponto onde liberdade e destino estão inteiramente conjuntos e avançou sobre o Camões. Porque o grande defeito de Camões foi contar o que se passava na ilha dos amores mas não tira conclusão nenhuma. Nenhuma. Termina logo o poema. Ele não diz o que fizeram esses marinheiros depois de ter aquela experiência extraordinária de ter vivido na ilha dos amores. Chegaram a Lisboa e que é que fizeram? Não se sabe de nada, Camões estava cansado, já não podia cantar mais coisa nenhuma, não mais musa não mais, e ficamos por aí. Com o Vieira não aconteceu assim. Quando ele pensou à sua maneira uma ilha dos amores, ele disse agora aquilo que eu pensei e pus nos mesmos três pontos essenciais que pôs o Camões, agora isso deve servir para o mundo inteiro. Homem porque é homem, terá sempre como ideal apaziguar o corpo, ter a cabeça livre de pesadelos, para poder ouvir o quê? E já não se podia dizer a voz da deusa nem a voz de deus. A voz do universo. Entender o que o universo é na sua essência. Podemos nós pensar outra vez na ilha dos amores? Claro que sim. Podemos nós pensar, por exemplo, pedirmos a uma pessoa da rua, o que é que ela precisa para apaziguar o seu corpo, ela vai logo mexer num ponto da economia qualquer. É preciso, para que essa ilha dos amores possa existir, que o homem possa entender que o capitalismo existe, não para ficar continuamente, tendo mais lucro, contando mais juros, e pagando mais divídas pedindo mais dinheiro emprestado, mas terminar num ponto em que a economia desapareça completamente, em que haja tudo para todos. Primeiro ponto. Segundo ponto: que aí o homem possa passar à sua verdadeira vida, que é a de contemplar o mundo, ser poeta do mundo, e o mundo poeta para ele, de tal maneira que nunca mais ninguém se preocupe com fazer tal ou tal obra, mas por ser tal ou tal objecto no mundo, a identidade dele, a única. O ser único que existe no mundo entre os tais biliões de seres que pelo mundo existem. Então isso aí é alguma coisa que muita gente hoje pode ter como ideal. Muita gente tem como ideal e toda a gente, podemos dizer, tem como ideal. Com um feitio, com outro feitio, de uma maneira, ou de outra maneira, e que talvez realmente um dia tome conta de todo o mundo. 

terça-feira, 7 de maio de 2013

A Descoberta de um Sentido no Sofrimento - Viktor Frankl

Freud Explica


 Freud Explica."Quando uma aldeia se transforma numa cidade, ou uma criança num homem, a aldeia e a criança ficam perdidas na cidade e no homem. Só a memória pode descobrir as antigas feições nesse novo quadro; e, de fato, os antigos materiais ou formas foram abandonados e substituídos por novos. O mesmo não ocorre com o desenvolvimento da mente. Aqui, pode-se descrever o estado de coisas, que não encontra termo algum de comparação, com a mera afirmativa de que, nesse caso, cada etapa anterior de desenvolvimento persiste ao lado da etapa posterior dela derivada; aqui, a sucessão também envolve a coexistência, embora toda a série de transformações tenha sido aplicada aos mesmos materiais. O estado mental anterior pode não ter-se manifestado durante anos; não obstante, está presente há tanto tempo, que poderá, em qualquer época, tornar-se novamente a modalidade de expressão das forças da mente, e na realidade a única, como se todos os desenvolvimentos posteriores tivessem sido anulados ou desfeitos. Essa extraordinária plasticidade dos desenvolvimentos mentais não se restringe ao que diz respeito à direção; pode ser descrita como uma capacidade especial para a involução – para a regressão -, de uma vez que pode muito bem acontecer que uma etapa posterior e mais elevada de desenvolvimento, tão logo abandonada, talvez não seja alcançada de novo. Contudo, as etapas primitivas sempre podem ser restabelecidas; a mente primitiva é, no sentido mais pleno desse termo, imperecível.
O que chamamos de doenças mentais inevitavelmente produz a impressão, no leigo, de que a vida intelectual e mental foi destruída. Na realidade, a destruição só se aplica a aquisições e desenvolvimentos ulteriores. A essência da doença mental reside num retorno a estados anteriores de vida afetiva e de funcionamento." (Freud em "Reflexões para os tempos de Guerra e Morte", 1915)
Imagem: Laço (1956), Escher, litografia. Divulgação / M.C. Escher Foundation-Baarn-Netherlands

sexta-feira, 26 de abril de 2013

terça-feira, 23 de abril de 2013

Bom fim de semana Amigos da minha Galeria " O Baú Da Manu "

Tempo

Tempo

O tempo tem aspetos misteriosos: 
Um ano passa a toda a velocidade, 
E um minuto, se estamos ansiosos
Parece, às vezes, uma eternidade.
Um dia ou é veloz ou pachorrento-
depende do que está a acontecer-
O tempo de estudar, pode ser lento.
O tempo de brincar, passa a correr.
E aquela terrível arrelia
Que até te fez chorar, por ser tão má,
deixa passar o tempo. Por magia,
Quando olhamos para trás, já lá não está.

Rosa Lobato de Faria

sábado, 23 de março de 2013

Medicamentos EFEITOS SECUNDÁRIOS NO SISTEMA NERVOSO


Informação importante ♥
Medicamentos
EFEITOS SECUNDÁRIOS NO SISTEMA NERVOSO

A seguinte lista é meramente indicativa dos efeitos que alguns medicamentos podem ter no sistema nervoso devido aos desequilíbrios químicos que naturalmente provocam.

Conforme a composição química (que varia de medicamento e de marca), a dosagem, as horas de ingestão, a duração do tratamento e a suscetibilidade de cada pessoa, esses efeitos podem ser ou não sentidos como podem ocorrer ou não. Em muitos casos esses efeitos são passageiros antes do corpo se habituar a eles.

Assim, não deixe de tomar a sua medicação só porque ela pode ter tais efeitos, nem se deixe impressionar com eles. De qualquer forma, faça como eu: antes de qualquer tratamento pergunte ao seu médico quais os prováveis efeitos que poderá sentir e o que deve fazer.

Aqui fica a informação (a pesquisa é de minha inteira responsabilidade):

ANALGÉSICOS - podem causar sintomas psicóticos.
ANTIDEPRESSIVOS - disfunção sexual, sedação, insónia, agitação e confusão mental.
ANSIOLÍTICOS - enfraquecimento da concentração, sedação e sonolência.
ANTIASMÁTICOS - ansiedade e confusão mental.
ANTIBIÓTICOS - dificuldades da memória, depressão, irritabilidade, sonolência.
ANTIHISTAMÍNICOS - sonolência, ansiedade e sintomas psicóticos.
ANTIHIPERTENSORES - depressão, fadiga mental, disfunção sexual.
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES - ansiedade, tonturas, confusão mental.
ANTIARRITMICOS (para o coração) - depressão, fadiga e disfunção sexual.
ESTERÓIDES HORMONAIS - agressividade, depressão, confusão mental e ansiedade.

Informe-se sempre junto do seu médico!

Maravilhoso. BLOGOSFERA Assim vos desejo um feliz fim de semana.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013


Os budas ensinam a consciência. A consciência significa que você não aprende com os outros o que está bem e o que está mal. Não há necessidade de aprender com quem quer que seja, porquanto você tem de, simplesmente, entrar. A viagem interior é quanto basta — quanto mais fundo for, mais consciência será libertada. Ao atingir o centro, você estará tão repleto de luz que a escuridão desaparecerá.
Um Conto 

Um barqueiro levava as pessoas de uma margem para outra do rio. Um dia, um erudito doutor entrou em sua barca, para realizar a travessia. Indagou, então ao simples barqueiro: - Você aprendeu história, geografia, matemática?... Diante da resposta negativa, o mesmo retrucou  - Sinto muito, você perdeu a metade da sua existência! Um pouco depois, o barco colidiu com uma pedra e começou a afundar. Então, o barqueiro indagou ao assustado doutor: - Você sabe nadar? Diante do seu não, o barqueiro sentenciou: - Sinto muito, você perdeu toda a sua existência.

De Mulla Nasrudin.