sábado, 13 de março de 2010

O Desgaste da Inveja


De todas as características que são vulgares na natureza humana a inveja é a mais desgraçada; o invejoso não só deseja provocar o infortúnio e o provoca sempre que o pode fazer impunemente, como também se torna infeliz por causa da sua inveja. Em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros têm. Se puder, priva os outros das suas vantagens, o que para ele é tão desejável como assegurar as mesmas vantagens para si próprio. Se uma tal paixão toma proporções desmedidas, torna-se fatal a todo o mérito e mesmo ao exercício do talento mais excepcional.

Por que é que o médico deve ir ver os seus doentes de automóvel quando o operário vai para o seu trabalho a pé? Por que é que o investigador científico pode passar os dias num quarto aquecido, quando os outros têm de expor-se à inclemência dos elementos? Por que é que um homem que possui algum talento raro de grande importância para o mundo deve ser dispensado do penoso trabalho doméstico? Para tais perguntas a inveja não encontra resposta. Afortunadamente, porém, há na natureza humana um sentimento compensador, chamado admiração. Todos os que desejm aumentar a felicidade humana devem procurar aumentar a admiração e diminuir a inveja.

Bertrand Russell, in "A Conquista da Felicidade"
Data: 2007/10/25 09:00

sexta-feira, 12 de março de 2010

A criatividade e o prazer de existir pela espuma quântica...

É tempo do início de uma grande mudança na existência da raça humana. Posso concluir que todas as "ciências de ponta" do início do século passado,hoje, estão gradual e irremediavelmente a ser comparadas, alterando inúmeras verdades anteriormente consideradas inatacáveis. A própria física na sua visão quântica, quanto estende os seus argumentos para questões, de como a consciência pode influenciar a matéria, já nos abre um caminho impensável e inimaginável para muitos anos atrás. O desenvolvimento de toda esta transformação perceptiva ocorre em diversas áreas do conhecimento, mostrando que a nossa realidade está muito mais dinamizada por nós mesmos, do que jamais poderíamos supor.

Começamos a perceber, que somos totalmente responsáveis pelo que vivenciamos... Qualquer um de nós pode apreciar o verdadeiro paraíso aqui na terra, criando realidades altamente prazenteiras e superiormente criativas. Com total autonomia e lucidez a humanidade encaminha-se para novos e extraordinários conhecimentos nunca antes concebidos como possíveis, e nem sequer imagináveis... A Grande realidade é que a nossa civilização já não é a mesma. O que hoje para nós é trivial, há cem anos era impossível e inimaginável. Por favor abram-se as mentes, " Open Mind", para as possibilidades que este texto mostra e imaginem o que está para vir.

Somos muito mais do que um conjunto de ossos e músculos a favor das forças do universo. Inúmeros estudos foram realizados, e, desde os filósofos mais antigos da humanidade, passando por tribos de todas as espécies, avançando por todo e qualquer estudo científico, de acordo com a "evolução da humanidade" estes estudos ora possuíam um cunho positivista, ora mais espiritualista, de qualquer forma, o que vale reflectir, é que todos os desenvolvimentos que já ocorreram, e continuam a ocorrer, nunca conseguiram apontar uma verdade absoluta sobre o assunto, que, ao que parece, não se encerra, focando a estrutura da consciência e das infinitas possibilidades criativas do ser.

Sabemos desde tempos muito antigos, que existe uma indagação da humanidade pelo conhecimento da vida, a questão agora, é descobrir o que é a vida, permanecendo lúcidos na própria experiência criativa do existir. Este é o princípio da consciência humana! Será que já demos espaço para imaginar as múltiplas possibilidades de existir criativamente num só agora? E se avançássemos lucidamente nesta espuma quântica e descobríssemos que de facto já é muito mais do que os nossos pensamentos lineares sempre conceberam? E se de repente ampliássemos a nossa consciência de tal modo que, começássemos a ter toda a certeza advinda da experiência bruta e animal, de que somos nós que realmente criamos as nossas realidades... e mais, que a realidade concreta não é tão densa e nem tão imutável como nos fizeram acreditar...

Se, em actos continuados de extrema sanidade, soubéssemos que pela própria acção, somos livres para nos transformarmos como quisermos... que afinal a vida, está, e sempre esteve nas nossas mãos, agiríamos então, com toda a certeza de forma mais instintiva e criativa. É o princípio do novo olhar sobre a condição humana, uma viagem, na nossa existência terrena, que se transforma numa aprendizagem sobre a ampliação da consciência quando a mesma atravessa o “perigoso” universo das emoções…

“ Até onde as leis das matemática se referem à realidade, não são certas, e, até onde são certas não se referem à realidade”.
«Albert Einstein»

Manuela (direitos reservados)

Bom Fim de Semana


http://www.televisaotransmontana.com/

sexta-feira, 5 de março de 2010

Olhem o que fizeram na vedação da minha moradia as maquinas que limpam muros e murais. Quem faz estes contratos??





































.... Que Chaçina meus amigos. VEJAM se isto se faz numa vedação de uma moradia. Invasão de propriedade privada nitidamente. Alguém que não estava nada bom da cabeça...julgo.