quinta-feira, 25 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
O Desgaste da Inveja
De todas as características que são vulgares na natureza humana a inveja é a mais desgraçada; o invejoso não só deseja provocar o infortúnio e o provoca sempre que o pode fazer impunemente, como também se torna infeliz por causa da sua inveja. Em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros têm. Se puder, priva os outros das suas vantagens, o que para ele é tão desejável como assegurar as mesmas vantagens para si próprio. Se uma tal paixão toma proporções desmedidas, torna-se fatal a todo o mérito e mesmo ao exercício do talento mais excepcional.
Por que é que o médico deve ir ver os seus doentes de automóvel quando o operário vai para o seu trabalho a pé? Por que é que o investigador científico pode passar os dias num quarto aquecido, quando os outros têm de expor-se à inclemência dos elementos? Por que é que um homem que possui algum talento raro de grande importância para o mundo deve ser dispensado do penoso trabalho doméstico? Para tais perguntas a inveja não encontra resposta. Afortunadamente, porém, há na natureza humana um sentimento compensador, chamado admiração. Todos os que desejm aumentar a felicidade humana devem procurar aumentar a admiração e diminuir a inveja.
Bertrand Russell, in "A Conquista da Felicidade"
Data: 2007/10/25 09:00
Por que é que o médico deve ir ver os seus doentes de automóvel quando o operário vai para o seu trabalho a pé? Por que é que o investigador científico pode passar os dias num quarto aquecido, quando os outros têm de expor-se à inclemência dos elementos? Por que é que um homem que possui algum talento raro de grande importância para o mundo deve ser dispensado do penoso trabalho doméstico? Para tais perguntas a inveja não encontra resposta. Afortunadamente, porém, há na natureza humana um sentimento compensador, chamado admiração. Todos os que desejm aumentar a felicidade humana devem procurar aumentar a admiração e diminuir a inveja.
Bertrand Russell, in "A Conquista da Felicidade"
Data: 2007/10/25 09:00
sexta-feira, 12 de março de 2010
A criatividade e o prazer de existir pela espuma quântica...
É tempo do início de uma grande mudança na existência da raça humana. Posso concluir que todas as "ciências de ponta" do início do século passado,hoje, estão gradual e irremediavelmente a ser comparadas, alterando inúmeras verdades anteriormente consideradas inatacáveis. A própria física na sua visão quântica, quanto estende os seus argumentos para questões, de como a consciência pode influenciar a matéria, já nos abre um caminho impensável e inimaginável para muitos anos atrás. O desenvolvimento de toda esta transformação perceptiva ocorre em diversas áreas do conhecimento, mostrando que a nossa realidade está muito mais dinamizada por nós mesmos, do que jamais poderíamos supor.
Começamos a perceber, que somos totalmente responsáveis pelo que vivenciamos... Qualquer um de nós pode apreciar o verdadeiro paraíso aqui na terra, criando realidades altamente prazenteiras e superiormente criativas. Com total autonomia e lucidez a humanidade encaminha-se para novos e extraordinários conhecimentos nunca antes concebidos como possíveis, e nem sequer imagináveis... A Grande realidade é que a nossa civilização já não é a mesma. O que hoje para nós é trivial, há cem anos era impossível e inimaginável. Por favor abram-se as mentes, " Open Mind", para as possibilidades que este texto mostra e imaginem o que está para vir.
Somos muito mais do que um conjunto de ossos e músculos a favor das forças do universo. Inúmeros estudos foram realizados, e, desde os filósofos mais antigos da humanidade, passando por tribos de todas as espécies, avançando por todo e qualquer estudo científico, de acordo com a "evolução da humanidade" estes estudos ora possuíam um cunho positivista, ora mais espiritualista, de qualquer forma, o que vale reflectir, é que todos os desenvolvimentos que já ocorreram, e continuam a ocorrer, nunca conseguiram apontar uma verdade absoluta sobre o assunto, que, ao que parece, não se encerra, focando a estrutura da consciência e das infinitas possibilidades criativas do ser.
Sabemos desde tempos muito antigos, que existe uma indagação da humanidade pelo conhecimento da vida, a questão agora, é descobrir o que é a vida, permanecendo lúcidos na própria experiência criativa do existir. Este é o princípio da consciência humana! Será que já demos espaço para imaginar as múltiplas possibilidades de existir criativamente num só agora? E se avançássemos lucidamente nesta espuma quântica e descobríssemos que de facto já é muito mais do que os nossos pensamentos lineares sempre conceberam? E se de repente ampliássemos a nossa consciência de tal modo que, começássemos a ter toda a certeza advinda da experiência bruta e animal, de que somos nós que realmente criamos as nossas realidades... e mais, que a realidade concreta não é tão densa e nem tão imutável como nos fizeram acreditar...
Se, em actos continuados de extrema sanidade, soubéssemos que pela própria acção, somos livres para nos transformarmos como quisermos... que afinal a vida, está, e sempre esteve nas nossas mãos, agiríamos então, com toda a certeza de forma mais instintiva e criativa. É o princípio do novo olhar sobre a condição humana, uma viagem, na nossa existência terrena, que se transforma numa aprendizagem sobre a ampliação da consciência quando a mesma atravessa o “perigoso” universo das emoções…
“ Até onde as leis das matemática se referem à realidade, não são certas, e, até onde são certas não se referem à realidade”.
«Albert Einstein»
Manuela (direitos reservados)
Começamos a perceber, que somos totalmente responsáveis pelo que vivenciamos... Qualquer um de nós pode apreciar o verdadeiro paraíso aqui na terra, criando realidades altamente prazenteiras e superiormente criativas. Com total autonomia e lucidez a humanidade encaminha-se para novos e extraordinários conhecimentos nunca antes concebidos como possíveis, e nem sequer imagináveis... A Grande realidade é que a nossa civilização já não é a mesma. O que hoje para nós é trivial, há cem anos era impossível e inimaginável. Por favor abram-se as mentes, " Open Mind", para as possibilidades que este texto mostra e imaginem o que está para vir.
Somos muito mais do que um conjunto de ossos e músculos a favor das forças do universo. Inúmeros estudos foram realizados, e, desde os filósofos mais antigos da humanidade, passando por tribos de todas as espécies, avançando por todo e qualquer estudo científico, de acordo com a "evolução da humanidade" estes estudos ora possuíam um cunho positivista, ora mais espiritualista, de qualquer forma, o que vale reflectir, é que todos os desenvolvimentos que já ocorreram, e continuam a ocorrer, nunca conseguiram apontar uma verdade absoluta sobre o assunto, que, ao que parece, não se encerra, focando a estrutura da consciência e das infinitas possibilidades criativas do ser.
Sabemos desde tempos muito antigos, que existe uma indagação da humanidade pelo conhecimento da vida, a questão agora, é descobrir o que é a vida, permanecendo lúcidos na própria experiência criativa do existir. Este é o princípio da consciência humana! Será que já demos espaço para imaginar as múltiplas possibilidades de existir criativamente num só agora? E se avançássemos lucidamente nesta espuma quântica e descobríssemos que de facto já é muito mais do que os nossos pensamentos lineares sempre conceberam? E se de repente ampliássemos a nossa consciência de tal modo que, começássemos a ter toda a certeza advinda da experiência bruta e animal, de que somos nós que realmente criamos as nossas realidades... e mais, que a realidade concreta não é tão densa e nem tão imutável como nos fizeram acreditar...
Se, em actos continuados de extrema sanidade, soubéssemos que pela própria acção, somos livres para nos transformarmos como quisermos... que afinal a vida, está, e sempre esteve nas nossas mãos, agiríamos então, com toda a certeza de forma mais instintiva e criativa. É o princípio do novo olhar sobre a condição humana, uma viagem, na nossa existência terrena, que se transforma numa aprendizagem sobre a ampliação da consciência quando a mesma atravessa o “perigoso” universo das emoções…
“ Até onde as leis das matemática se referem à realidade, não são certas, e, até onde são certas não se referem à realidade”.
«Albert Einstein»
Manuela (direitos reservados)
sexta-feira, 5 de março de 2010
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