sábado, 19 de abril de 2008

Francis Bacon













Esta interpretação do sentido da vida humana misturada com uma energia explosiva e desespero ao ponto do histerismo é mais real do que qualquer representação realista. O trabalho de Bacon é tudo menos realista na medida em que não se subordinam a nenhuma representação em especial de episódios pertencentes a uma situação real, são motivados exclusivamente pela existência real da vida no sentido mais empírico, ou seja a realidade de um facto acontecido é resolvida na realidade da acção artística- Os Quadros de Francis Bacon forçam-nos a compreender a natureza humana, a sua força concreta e os seus sentimentos mais extremos.











O trágico sentido da existência não é um tema constante em todas as civilizações mas uma condição específica do homem europeu dos nossos dias.

http://www.youtube.com/v/JmI6Aqyy7AM&hl=en


quinta-feira, 17 de abril de 2008

E VIVA O SPORTING


O Prof. Marcelo Rebelo de Sousa

pediu ao Mantorras para dar uma nota numa escala de 1 a 10 ao Benfica.

Mantorras 'dispara':
- Nota dez, professor.

- Dez?!?
- Sim... Dézorganizado, Dézmotivado, Dézestabilidado, Dézactualizado,
Dézqualificado, Dézanimado, Dézmoralizado, Dézordenado, Dézactivado e
Dézmantelado.

Diz o Professor:
- Bem, dez vezes dez, dá cem.
- É isso professor... Cem vergonha, Cem títulos e Cem nada!!!

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Astrologia Especial Leão


Poderá sentir uma maior tensão do que o usual, a sensação de incompreensão ou menor capacidade de controlo. Ouse vestir umas cores mais fortes. #


LEA: Poderá haver tendência para cometer gaffes e dar uma imagem errada de si quando contacta outras pessoas. Lembre-se: pense primeiro, fale depois. #


LEA: É possível que os negócios, de alguma forma, se cruzem com a actividade doméstica. A falta de segurança material pode afectar o bem-estar emocional. #


LEA: Aproveite esta sua excepcional capacidade de trabalho e iniciativa para actualizar alguns casos mais delicados cuja solução tem vindo a adiar. #


LEA: A emotividade domina todas as suas atitudes durante este dia. Se a sua Lua Natal estiver sob tensão poderão surgir conflitos com alguns familiares. #


LEA: Os pontos que deverão ser desenvolvidos de forma positiva durante este período estarão relacionados, sem dúvida, com o seu ego e com o trabalho. #


LEA: A sua atenção estará mais voltada para os assuntos domésticos e familiares. Terá maior dificuldade em lidar com outras pessoas de forma objectiva. #


LEA: Apesar da Quadratura entre o Sol e a Lua ser um aspecto de tensão, este trânsito pode fazer com que terminem todos os seus conflitos pessoais. #


LEA: É possível que se sinta só e hiper-sensível ao que se passa à sua volta. Aproveite para meditar, para se dedicar a temas como a espiritualidade. #


LEA: A Lua em Sextil ao Sol traz-lhe uma facilidade de contacto com alguns Signos de Terra. Talvez obtenha um apoio oportuno de pessoas de Touro ou Capricórnio. #


LEA: A Lua na Casa XI pode mostrar-lhe o quão, para si, é importante o contacto emocional com os seus amigos. Poderá surgir uma amizade com uma mulher. #


LEA: A Lua na Casa X poderá trazer-lhe alguns benefícios em termos de carreira profissional, já que há uma maior empatia com as pessoas com quem trabalha. #


LEA: Momento muito positivo no trabalho. Beneficiando de um grande potencial executivo, será altura de dar andamento ao serviço eventualmente acumulado. #


LEA: Este é um dia bom se tiver que ficar em casa, confortavelmente, a estudar. Conjugará, assim, de forma positiva os valores da Lua e da Casa IX. #


LEA: Aproveite este novo ciclo para começar algo de novo. Do ponto de vista doméstico poderão surgir algumas situações mais agradáveis e encorajadoras. #


LEA: Se tiver alguma necessidade de discrição, este é o momento ideal. Se a Lua estiver em tensão poderá experimentar um sentimento de perda emocional. #


LEA: Este é um dia em que sentirá maior vitalidade, argúcia e instinto. Sente uma maior capacidade de trabalho, de conquista e de decisão aliada à iniciativa. #


LEA: Procurará obter segurança e apoio daqueles que ama, mas também lhes desejará retribuir. Procure controlar a tendência para o excesso de ciúmes. #


LEA: Dedique-se agora a concretizar objectivos em que se envolveu. Dê maior importância ao seu descanso. Aproveite para recuperar energias dormindo mais. #


LEA: Aproveite para conhecer aquele lado da sua personalidade em relação ao qual não tem plena consciência e verá os conflitos com os outros desaparecer. #

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Dizer NÂO pode ser saudável


Castigo ou correcção?

Há dias li num jornal que qualquer castigo deixa uma marca de ressentimento, e que, por isso, devemos evitá-lo e até denunciá-lo.

Esta generalização pareceu-me perigosa. Não porque eu esteja a favor do castigo, mas porque ela pode levar muitos pais e professores a pensarem que é mau corrigir, quando isso não é verdade. Tudo depende de o que se entende por "castigo".

Qualquer educador, seja ele pai ou professor, está investido em autoridade para educar e formar o filho ou o aluno. Parte desse trabalho formativo e educativo exerce-se através das correcções de todos os dias. Se nos for tirada a possibilidade de corrigir, tiram-nos, ao mesmo tempo, a capacidade de educar.

Hoje em dia muitos adultos têm medo de "traumatizar" as crianças se as corrigirem ou lhes chamarem a atenção para maus comportamentos. Há quem nunca diga não aos filhos, por medo a que se zanguem ou a que isso faça descer a sua auto estima. Sem pensarem em que os prejudicamos mais deixando-os no erro ou permitindo-lhes que façam disparates que os possam prejudicar. Quantas bofetadas a tempo salvaram alguma criança que brincava com uma faca ou que se preparava para meter o dedo na tomada da electricidade! É certo que a criança chorou, mas se não o tivéssemos feito nunca mais teria possibilidade de chorar. Muitas vezes pode acontecer-nos, com os adolescentes, que para evitarmos que "chorem" por uma correcção permitimos que venham a sofrer amargamente as consequências de um comportamento que se poderia ter evitado se tivéssemos actuado na altura certa. E, acreditem-me, isto sim é que cria ressentimentos.

Com o passar dos anos

Se pensarmos bem, agora que somos adultos, naquilo que mais nos faz estar agradecidos aos nossos educadores, compreendemos que é precisamente a paciência e constância que tiveram para nos ajudar a formar hábitos e a superar erros e limitações, apesar das nossas zangas e falta de colaboração em muitos casos. Isso implicou uma série de correcções ao longo da vida, com "más caras" nossas em muitas ocasiões, mas que agora agradecemos. E até reconhecemos que somos o que somos graças a elas.

Nunca esquecerei que quando estava no 5º Ano, num exame de Matemática, perspectivei bem um problema e resolvi correctamente as operações, mas ao colocar o resultado esqueci-me de especificar que se tratava da unidade "metros". A professora considerou errado todo o problema por causa disso! Fiquei zangada, é claro! Mas não me traumatizei nem lhe guardo ressentimento. Pelo contrário, estou-lhe muito agradecida, porque graças a essa correcção não voltei a ter despistes desse género, e isso ajudou-me muito ao longo da vida.................. continua..... em


http://educacao.aaldeia.net/castigocorreccao.htm

Bom Fim de Semana

Os alunos, os professores e a infantilização da sociedade


Os alunos, os professores e a infantilização da sociedade

Pedro Afonso
Psiquiatra

In Jornal Publico - 02.04. 2008

O vídeo recentemente tornado público, no qual se poder ver uma professora a ser humilhada por uma aluna, perante uma plateia delirante e sardónica que assiste passiva àquele triste espectáculo, demonstra que algo vai mal, não apenas nas escolas, mas também na nossa sociedade. Este é um assunto complexo e tem na sua origem várias causas que não se resolvem apenas através da intervenção do poder político.

A desautorização dos professores e a demissão dos pais do exercício da sua autoridade educativa, para além de conduzir a atitudes e comportamentos anti-sociais, proporciona a estruturação de personalidades imaturas e com falhas na adaptação social.

Verificamos que na educação das crianças e dos jovens há cada vez mais uma ausência de limites. Existe, por vezes, a noção errada de que a tolerância é o maior dos bens e que os limites, impostos pelas regras, são actos de repressão. Porém, a permissividade excessiva e a ausência de limites na educação são também provas de desamor e de abandono. Neste contexto, a família tem um papel fundamental. Educar obriga muitas vezes a dizer "não" e isso leva muitas vezes a reacções, do lado dos filhos, que são difíceis de presenciar. Evidentemente que muitas vezes torna-se mais fácil dizer "sim" do que ter que lidar com uma briga ou um amuo. Mas quem disse que educar não dá trabalho?

Uma das consequências da ausência de limites na educação é a falta de capacidade para lidar com a frustração. Estes jovens tornam-se impulsivos, incapazes de esperar, procurando a todo o custo a gratificação imediata e a satisfação dos seus desejos. Não é pois de estranhar que, diante uma contrariedade imposta por um professor, a agressividade surja como uma reacção natural.

É curioso constatar que − ao contrário daquilo que seria de supor − o excesso de tolerância na educação das crianças e dos jovens, transforma-os precisamente em indivíduos pouco tolerantes. Para se viver em sociedade é necessário aprender regras, é necessário perceber que a minha liberdade termina quando atinge a liberdade do outro. Por isso, a inexistência de normas e limites incita ao individualismo e a um narcisismo intolerável.

A capacidade de ouvir o outro também se aprende. Com efeito, para assistir convenientemente a uma aula é necessário que haja quietude e silêncio. Ora, uma grande parte dos nossos jovens não suportam o silêncio. Num mudo repleto de estímulos e de excesso de comunicação, os jovens não conseguem largar o telemóvel, não sabem estar consigo próprios, receando o vazio da solidão.

Para alguns jovens, os professores − tal como os pais – são vistos como figuras autoritárias, repressoras e desprezíveis. Esta atitude pueril reflecte uma falta de interesse e um desdém pelo conhecimento que a educação proporciona. Na verdade, muitos são incapazes de compreender que é o seu próprio futuro que está em jogo. De resto, esta imaturidade transfere-se para a vida adulta, levando a que se tornem adultos inconstantes, inadaptados, revoltados, atribuindo frequentemente à sociedade as razões do seu infortúnio.

Fala-se muito na necessidade de educação sexual nas escolas, mas fala-se pouco de educação cívica. Esta é uma matéria na qual a escola tem uma palavra a dizer. Penso que deveria obrigatoriamente fazer parte da formação dos jovens nas escolas uma experiência de voluntariado. De outro modo, como é que será possível criar uma consciência social nos jovens, se não se integra a solidariedade como um elemento da sua formação? Esta falha formativa pode criar uma "infantilização da sociedade", em que o Estado é visto como uma espécie de pai que tem que nos proteger, garantir todos os direitos, e o único responsável pelo nosso destino.

Os jovens estão cada vez mais afastados da religião e das ideologias políticas. Há uma pressão enorme, por parte da sociedade, para o consumismo e para o hedonismo. Todavia, sabemos que o Homem tem outras aspirações, além dos aspectos materiais e da procura da satisfação dos desejos imediatos. Existem outros valores que devem ser ensinados e transmitidos aos nossos jovens. Mas, infelizmente, vivemos cada vez mais numa sociedade light, na qual vinga a cultura da superficialidade, a procura do prazer imediato e o individualismo.

Este vídeo trouxe-nos uma importante oportunidade de reflexão, não apenas sobre a escola e a educação dos jovens, mas acima de tudo sobre o tipo de sociedade que estamos a construir.


quinta-feira, 3 de abril de 2008

LIVRO AMARELO

Para quem vive em Portugal isto é importante !


Se quisermos reclamar de um mau serviço, de uma empresa, de um produto, etc. já temos onde.

http://www.livroamarelo.net/

Por outro lado dúvidas sobre determinada empresa tiram-se numa busca no próprio site.

Não deixem de divulgar o que está mal ou não foi cumprido por uma determinada empresa.

Assim ajudamos outros a não caírem na mesma asneira de contratar serviços ou comprar produtos que não prestam.

Quantas mais reclamações forem registadas, menos possibilidades são dadas aos maus prestadores de serviços e produtos.