quarta-feira, 31 de outubro de 2007
sábado, 27 de outubro de 2007
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
A CÂMARA PINHOLE
4 - CONSTRUÇÃO DA CÂMERA PINHOLE |
Para construir uma pinhole é muito fácil; basta termos à mão o material necessário, que pode ser desde uma simples caixa de sapatos, latinha ou algo semelhante (desde que tenha tampa) O primeiro passo é transformar esta caixa numa câmara escura. Para isso é necessário escolhermos uma caixa com uma tampa que vede bem o interior da mesma. Com tinta preta baça pintamos o interior da câmara, inclusive a tampa. Podemos também utilizar um papel cartão preto para forrar . O importante é mantermos a câmara realmente escura. Depois, com o auxílio de uma agulha, furamos um pequeno buraco numa das laterais da caixa/câmara. Em alguns casos, onde a dureza do material usado para câmara não permite um furo perfeito (que é fundamental), devemos então fazer um buraco maior e colar sobre ele um pedaço de papel alumínio ou um retalho de latinha ou latão e neste sim, fazermos o furinho de agulha.
É importante observarmos que o tamanho do furo deve ser o menor possível, com um diâmetro que não ultrapasse o da ponta da agulha. Isto é relevante em termos de definição focal e nitidez na imagem gerada . Devemos entender que uma imagem desfocada é conseqüência de um furo muito grande, isso em relação ao tamanho da câmara . Quanto menor a câmara, menor deve ser o furo. Evidentemente que para cada tipo e tamanho de câmara, haverá de ser este furo proporcional à distância focal. Considerando que para uma pequena , tipo caixinha ou lata, fazemos um furo com agulha, para uma de maiores proporções, podemos chegar a um furo com diâmetro de um dedo polegar. Podemos também usar tabelas de cálculo para conseguimos um furo no tamanho ideal e preciso. Chamamos de plano focal a distância ideal onde a imagem é projetada com o melhor foco.
O segundo passo será o de verificarmos que não existe nenhum outro ponto por onde a luminosidade externa possa entrar além do orifício já feito. Este por sua vez deverá ser vedado pelo lado de fora da pinhole com um pedacinho de fita isolante preta, que servirá como o dispositivo de controle da entrada de luz no interior da câmera. Temos assim uma câmara fotográfica Pinhole pronta para o uso. Basicamente, a câmara Pinhole é feita assim. Podemos, à medida em que vamos experimentando, aperfeiçoar um pouco mais e adaptar a pinhole ao nosso modo e conforme a meta que pretendemos atingir.
O tamanho e o formato das imagens que a câmara produz depende, quase sempre, do tamanho e formato usados para construí-la. Como foi dito anteriormente, podemos fazer e usar câmaras pinhole de todo tipo e tamanho. E conseguirmos os mais diversos efeitos.
ALGUNS MODELOS DE CÂMARAS PINHOLE | CÂMARAS PINHOLE DE PEQUENOS FORMATOS |
CÂMARA PINHOLE ESTEREOSCÓPICA COM DOIS | CÂMARA DE MADEIRA COM VARIAÇÕES DO PLANO E DISTÂNCIA FOCAL. ESTE TIPO DE CÂMERA PERMITE CRIAR IMAGENS COM OPÇÕES DE DISTANCIAMENTO ENTRE O FILME E O FURO, VARIANDO O TAMANHO E A COMPOSIÇÃO DO OBJETO FOTOGRAFADO. |
CÂMARA 360 GRAUS COM VÁRIOS FUROS EM VOLTA DA LATA QUE PERMITE O REGISTRO DE IMAGENS DIVERSAS POR TODOS LADOS. O RESULTADO É SEMPRE SURPREENDENTE. | CÂMARA PINHOLE PARA FILMES 35mm. A GRANDE VANTAGEM DESTE MODELO É PERMITIR VÁRIAS TOMADAS DE UMA SÓ VEZ. USANDO FILMES VARIADOS, P&B E COR. ALÉM DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO REDUZIDO, DEVIDO A MAIOR SENSIBILIDADE DOS FILMES. |
CÂMARA TUBULAR, PRODUZ IMAGENS ANAMÓRFICAS DEVIDO A LOCALIZAÇÃO DO NEGATIVO EM SUA LATERAL.
O TAMANHO, O FORMATO E MAIS UMA SÉRIE DE DETALHES DE UMA PINHOLE SÃO COISAS
QUE CADA UM DEVE DESCOBRIR E ADEQUAR A SEU GOSTO.
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
9 Maneiras Para Criar Um Delinquente
O Departamento de Polícia de Houston, Texas, elaborou uma lista enumerando 9 MANEIRAS FÁCEIS DE COMO CRIAR UM DELINQÜENTE.
A lista é a seguinte:
1 - Comece, na infância, a dar ao seu filho tudo o que ele quiser. Assim, quando crescer, acreditará que o mundo tem a obrigação de lhe dar tudo o que deseja.
2 - Quando ele disser palavrões, ache graça. Isso o fará considerar-se interessante.
3 - Nunca lhe dê orientação religiosa. Espere até que ele chegue aos 21 anos, e “decida por si mesmo”.
4 - Apanhe tudo o que ele deixar pelo chão: livros, sapatos, roupas. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a sua responsabilidade.
5 - Discuta com freqüência na presença dele. Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais tarde.
6 - Dê-lhe todo o dinheiro que quiser. Nunca o deixe ganhar o seu próprio dinheiro. Por que terá ele de passar pelas mesmas dificuldades por que você passou?
7 - Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. (Negar pode acarretar frustrações prejudiciais).
8 - Tome o partido dele contra vizinhos e policiais. (Todos têm má vontade para com o seu filho).
9 - Quando se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa: “nunca consegui dominá-lo.”
Aja assim, e prepare-se para uma vida de desgosto. É o seu merecido destino.
OBS: Nem sempre ajudamos na evolução dos seres amados, mesmo com boas intenções. É preciso ensinar a pescar, por que só assim as crianças físicas e espirituais que somos todos perante Deus, apreenderemos a dar valor aquilo que temos. Devemos é dar o amor, a segurança, a Paz, o Conforto e a Harmonia, mas não confundí-los com proteção exagerada...
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
O ECO DA VIDA
"Um pequeno garoto caminhava com seu pai pelas montanhas, quando, tropeça, cai e grita de dor:
- Ai...
Para sua surpresa, ouve uma voz repetir:
- Ai...
Curioso, pergunta: - Quem é você?
Como resposta, recebe: - Quem é você?
Contrariado, pois estava com dor e com seu ego ferido, grita:
- Seu covarde!
Como resposta, ouve:
- Seu covarde!
Olha então para o pai e pergunta:
- O que é isso meu pai?
Ele sorri e diz:
- Preste atenção meu filho - e grita:
- Eu admiro você. Você é um campeão.
E a voz responde:
- Eu admiro você. Você é um campeão.
E o pai continua: - Chamamos isto de eco mas, na realidade, é a vida. Ela lhe dá de volta tudo o que você diz ou faz.
Nossa vida é o reflexo das nossas ações.
Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor no seu coração.
Se quer mais responsabilidade de sua equipe, desenvolva mais responsabilidade.
Se quer mais tolerância das pessoas, seja mais tolerante com elas.
Se quer mais alegria no mundo, transmita menos tristeza.
Tanto no plano pessoal como no profissional, a vida lhe dá de volta o que, à ela, você fornece.
Sua vida é a conseqüência de você mesmo."
A Vida e o mundo são reflexos do que pensamos e sentimos.
Não adianta "culpar" o outro ou alguma circunstância por nossa situação atual, perceba que a única pessoa responsável por nossa felicidade ou não... Somos nós mesmos!!!!
Assuma realmente a direcção da sua Vida!!
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
A Imperatriz
A Imperatriz
Permitir-se Florescer
O conselho que emerge do Tarot neste momento, tem a marca do arcano III, chamado A Imperatriz. Este arcano pleno de cor, que sugere o florescimento da beleza, vem chamar a atenção para a importância da auto-estima, do cuidar de si, da aparência. Sabemos que as pessoas falam muito da essência sendo mais importante, mas no mundo em que vivemos é fundamental ter uma boa aparência e, portanto, não se sinta superficial. Amar a si é o primeiro e fundamental passo para atrair bons resultados!
Além disso, este é um momento de frutificação, de florescimento de ideias, excelente para toda e qualquer forma de materialização de sonhos e intenções. A fase é ideal para dar amor, não importando se este amor será recíproco ou não. O simples facto de doar e irradiar afecto será suficiente e permitirá que venha a sentir uma enorme satisfação!
Conselho: Cuidar de si é fundamental!
sábado, 6 de outubro de 2007
Do Pequeno ... Ao Ditador
“É preciso educar no respeito e afecto, transmitir valores, falar com as crianças, ouvi-las, ensiná-las a aceitar as frustações, impor limites e exercer a autoridade sem medo. É preciso recorrer a ajuda especializada sem vergonha”. Javier Urra ensina-nos os três pilares fundamentais para educar os nossos filhos: autoridade, competência e confiança.” No livro “ O Pequeno Ditador”
Devido à integração da mulher no mundo do trabalho, a estrutura social sofreu sérias modificações. Era a mulher que se ocupava da educação dos filhos e dos trabalhos caseiros. Hoje, tudo se alterou. Os manuais sobre “educação” dizem-nos para perdermos todo o tempo e mais não é pouco com os filhos. Comuniquemos com eles, que nos preocupemos e ajudemos na resolução de todos os seus problemas.
Também nos diz Javier Urra que as crianças não precisam de pais-colegas, amigos permissivos. Não lhes faltam amigos. É o que mais existe hoje em dia.
Também não precisam de pais “sufucantes”, geralmente mães que estão sempre em cima, ... onde vais? Com quem?... Não permitem o crescimento dos filhos e asfixiam-nos....
Também não precisam de pais advogados que acusam as forças de segurança quando os seus filhos apanham um “coma alcoólico” na discoteca da moda e, por serem menores de idade , ter-lhe sido permitida a entrada sem identificação, ou porque simplesmente ninguém quer saber.
Do que é que precisam afinal as crianças e os adolescentes?
O que de facto lhes falta são mestres educadores diz o psicologo clínico, pedagogo terapêuta. A juventude e a adolescência exigem disciplina , flexibilidade, autoridade e afecto.Segurança, que é o que falta na grande maioria das vezes,aos pais, por razões alheias à sua vontade, diálogo, explicação e compreensão.
No seu todo os pais fazem o que podem, noutros, simplesmente lavam as mãos,
desistindo logo que surgem os primeiros desentendimentos e não percebem que uma adolescência conflituosa é fruto de uma infância mal resolvida, diz o pedagogo e eu constactei ao vivo podendo também confirmar.
Os adolescentes têm um profundo sentido do ridículo e para que uma família dê lucros educativos, é preciso que alguém nela se dedique a ser adulto rapidamente. Bem haja Javier Urra pelo seu trabalho e pelos ensinamentos tão úteis nos tempos que vivemos.
Pelos pais que trabalham e disfrutam do seu labor, pelos filhos que se tornam merecedores de todo o carinho, e, por aqueles que mesmo tentando não conseguem entender-se e ser felizes!
O Pequeno Ditador::: Da criança mimada ao adolescente agressivo::: de Javier Urra .Aconselhável e URGENTÍSSIMO!!!
Outubro de 2007
Por manuelapinheiro
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Maddie e Gordon Brown
Até agora ainda não houve nenhum jornal, português ou inglês, que nos explicasse a natureza da relação de amizade entre Gordon Brown e Gerry McCann.
Domingos Amaral
Sobre o "caso Maddie", já ouvi falar de quase tudo, e tudo muito esmiuçado, ao pormenor. Desde o rapto à rede de pedofilia, desde o dolo eventual ao ADN, desde os cães que farejam cadáveres aos soporíferos que supostamente foram administrados. Quase tudo foi, e é ainda, examinado à lupa, embora nem sempre satisfatoriamente. Contudo, houve algumas coisas que ainda ninguém explicou bem. Por exemplo: é Gerry McCann amigo pessoal do primeiro-ministro inglês Gordon Brown? Apenas o Público, no sábado passado, e o director deste jornal, ontem, referiram esse facto de passagem. Mas, ninguém passou da superfície. Porquê? Porque é que até agora ainda não houve nenhum jornal, português ou inglês, nem nenhuma televisão, portuguesa ou inglesa, que nos explicasse qual a natureza dessa relação de amizade, e até que ponto ela é forte?
É que isso pode ser bastante importante para perceber porque é que o "caso Maddie" tomou as dimensões que tomou, em Inglaterra, em Portugal e no resto do mundo. À medida que o processo vai avançando, e a investigação aponta na direcção da morte da menina, sendo os pais cada vez mais suspeitos, o que vamos descobrindo é que podemos ter assistido à maior e mais sofisticada operação de marketing fraudulenta de todos os tempos, destinada a convencer-nos a todos de que a criança tinha sido raptada.
Ora, e esse é o meu argumento hoje, será que a colossal dimensão dessa operação de marketing foi possível apenas porque Gerry é amigo de Gordon Brown? Ou, por outras palavras, houve um envolvimento directo da Downing Street nesta monumental mistificação planetária? Infelizmente, tudo indica que sim.
Desde os primeiros dias que houve intervenção de Gordon Brown, que logo na primeira semana disse que "o Governo inglês iria pressionar as autoridades portuguesas para resolver o caso". Depois, avançou para Portugal a cavalaria. Um dos maiores especialistas de marketing político inglês - conhecidos como 'spin doctors' - veio para a Praia da Luz dirigir as operações, e a campanha mediática do "Find Madeleine" arrancou a todo o vapor. 'Site' na net, angariação de fundos por todo o mundo, celebridades mundiais "empenhadas na causa", idas a Fátima rezar, viagens pela Europa, conversas com ministros espanhóis e não só, idas diárias à Igreja da Luz, declarações contidas dos pais, e por fim, a cereja em cima do bolo, uma audiência com Sua Santidade, Bento XVI. Um verdadeiro 'blitzkrieg' mediático, como nunca houve, nem provavelmente virá a haver tão cedo.
Mas, será isto normal? Quer dizer, será isto possível sem uma intervenção poderosa do governo inglês? A resposta é, obviamente, não. Nenhum casal teria conseguido tanta coisa em tão pouco tempo se não estivesse a ser activamente ajudado pelas mais altas esferas inglesas. Para ser recebido pelo Papa, para falar com ministros, para ter a imprensa inglesa sempre aos pés, solidária e fiel como um dócil cãozinho, é preciso poder. E esse poder só pode ter vindo directamente de Gordon Brown. Como, não sei, mas só assim se explica que existam tantos "acessores de imprensa" ou de "imagem" à volta dos McCann, e todos eles com ligações directas ao gabinete de Brown. Só assim se explica que um casal, aparentemente anónimo e de classe média, tenha tratamento VIP nos aeroportos, nas chancelarias e na imprensa. E é espantoso que, quatro meses e tal depois do início do caso, ainda estas questões não tenham sido levantadas em público.
Até porque, e à medida que a investigação vai avançando na direcção da culpabilidade dos pais, esta situação começa a ser cada vez mais grave e duvidosa. Já viram o que será se se prova que a Downing Street foi colossalmente enganada por um amigo de Brown ? Já viram o que será se se prova que uma mega-campanha mundial arquitectada directa ou indirectamente pelo primeiro-ministro inglês se revela a maior fraude deste início de século? O "caso Maddie", de história criminal fascinante, passaria a ser um gravíssimo assunto político para a Inglaterra...
Domingos Amaral, Director da revista "Maxmen
...................Nas Teias da Civilização dá muito que pensar................ MP*