quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
CATEDRAL DE HORRORES, O OUTRO LADO DO SILÊNCIO
Serôdia saudade
me avulta sal às lágrimas
numa tabuada desperdiçada em solidões.
Isolamentos escritos à mão
de mananciais crus do passado
que me envelhece os cadernos nus da alma.
Cadernos de mofos incontidos
numa senda de lembranças peneiradas
em tesouros apalavrados de escassa fulgência.
Alcovas de vento dão lustre ao suspiro
que me enverniza o silêncio com agnosticismo.
Lustres são donzelas
qual jóia me torture o pescoço
com versos do meu reverso prolixo.
O mar enrola-se no meu olhar
com invernos de avental conspurco
por momentos estátua sucumbidos ao gelo.
Durmo em cama de fogo em coma
numa tela onde os pincéis foram sonhos.
Utopias de lã falante
em sola gasta na calçada do meu acordar.
Tela onde as cores
são sentimentos andantes
de pedra em pedra pelo labirinto do infinito.
Distâncias que me empurram
o pensamento para dentro de mim.
Sinto-me em casa
quando a noite cai sobre o pulso
da poesia que me aquece as vozes
do muro que veda o tempo excessivamente.
Vazios gritam
numa catedral de horrores
nas mãos sábias de uma avó
que engendro em vultos para me aconselhar
dos escudos onde escondo hipérboles de sentir.
Melindres febris
tendem pôr-me os pés
em emoções sombra num golfo
de manhãs sem alçapão para a razão.
Aprendi voar vertigens
do sol fechado nas veias de um abismo
impulsivo no meu sangue de riso espontâneo.
Meu coração bate
vindo ao de cima num charco de amor
onde beijos repentinos são sofrimentos
de rotina amadurecida no tremor dos lábios.
Poema Oferecido Do livro de poesia de um Bom Amigo Henrique Fernandes
domingo, 26 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Curtinha e Certeira
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar a alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois que a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
sábado, 11 de dezembro de 2010
A Única Coisa que Desculpa o Casamento é o Amor
Na carta que lhe escrevi dava-lhe, como me tinha pedido, a minha opinião sobre o casamento. É a seguinte: acho o casamento uma coisa revoltante! E isto por uma única razão mas que para mim é tudo, para mim e para aquelas mulheres que não são apenas fêmeas, para todas as delicadas, para todas as que têm pudor, espírito e consciência. Essa razão é a posse, essa suprema e grande lei da Natureza que, no entanto, revolta tudo quanto eu tenho de delicado e bom no íntimo da minha alma. Ganha-se um amigo muitas vezes, é certo; um amigo que às vezes é o nosso supremo amparo, mas em compensação quantas revoltas, quantas mágoas, quantas desilusões! Quantas!... A minha querida faz bem, faz muito bem em não se querer sujeitar ao mercado, à venda. Eu casei e casei por amor. É a única coisa que desculpa, no meu entender, o casamento, porque do contrário, quando nele apenas entram o interesse e a ambição, revolta-me e indigna-me.
Florbela Espanca, in "Correspondência (1916)"
Florbela Espanca, in "Correspondência (1916)"
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
Aviso da Polícia Judiciária
Jorge Monteiro
(Inspector)
Área Técnica Profisional
Instituto superior de Polícia Judiciária e Ciências Criminais
Quinta do Bom Sucesso, Barro - 2670 - 354 LOURES
Telf: 219844265
COMO FUNCIONA O GOLPE DO TELEFONE...
Ligam para a sua casa, empresa ou telemóvel, dizendo que é do
Departamento Técnico da empresa telefónica local, ou da empresa que
trabalha para a mesma.
Perguntam se o seu telefone dispõe de marcação por 'tons'.
A marcação de um telefone pode ser por impulsos (pulse), ou por tons (tone).
Hoje em dia, todos os telemóveis dispõem da marcação por tons, o mesmo
acontecendo com a maioria dos telefones fixos.
Com o pretexto de que estão a testar o seu telefone, pedem-lhe para discar
90#.
Uma vez executada esta operação, a pessoa informa que não há nenhum
problema com o seu telefone, agradece a colaboração e desliga.
Terminado este procedimento, você acaba de habilitar sua linha telefónica
como receptora a quem lhe acabou de lhe telefonar; isto chama-se
'CLONAGEM', ou seja, uma copia fiel da sua linha telefónica.
Daí em diante, todas as ligações feitas por aquela pessoa que lhe telefonou
inicialmente, serão DEBITADAS NA SUA CONTA DE TELEFONE.
ATENÇÃO:
Isto está a ocorrer com telefones fixos e com telemóveis.
Nunca digite 90 # no seu telefone.
Até agora as companhias telefónicas não sabem como parar, detectar ou evitar
esta fraude.
Por isso, é importante que essa informação SEJA PASSADA AO MAIOR
NÚMERO POSSÍVEL DE PESSOAS
(Inspector)
Área Técnica Profisional
Instituto superior de Polícia Judiciária e Ciências Criminais
Quinta do Bom Sucesso, Barro - 2670 - 354 LOURES
Telf: 219844265
COMO FUNCIONA O GOLPE DO TELEFONE...
Ligam para a sua casa, empresa ou telemóvel, dizendo que é do
Departamento Técnico da empresa telefónica local, ou da empresa que
trabalha para a mesma.
Perguntam se o seu telefone dispõe de marcação por 'tons'.
A marcação de um telefone pode ser por impulsos (pulse), ou por tons (tone).
Hoje em dia, todos os telemóveis dispõem da marcação por tons, o mesmo
acontecendo com a maioria dos telefones fixos.
Com o pretexto de que estão a testar o seu telefone, pedem-lhe para discar
90#.
Uma vez executada esta operação, a pessoa informa que não há nenhum
problema com o seu telefone, agradece a colaboração e desliga.
Terminado este procedimento, você acaba de habilitar sua linha telefónica
como receptora a quem lhe acabou de lhe telefonar; isto chama-se
'CLONAGEM', ou seja, uma copia fiel da sua linha telefónica.
Daí em diante, todas as ligações feitas por aquela pessoa que lhe telefonou
inicialmente, serão DEBITADAS NA SUA CONTA DE TELEFONE.
ATENÇÃO:
Isto está a ocorrer com telefones fixos e com telemóveis.
Nunca digite 90 # no seu telefone.
Até agora as companhias telefónicas não sabem como parar, detectar ou evitar
esta fraude.
Por isso, é importante que essa informação SEJA PASSADA AO MAIOR
NÚMERO POSSÍVEL DE PESSOAS
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
TRAIDORES ...
A União entre um homem e uma mulher ,começa com uma Paixão, mas quando a paixão acaba... um ano ou ano e meio mais ou menos, A Perfeita União deve começar a ser construída pela Cumplicidade, pelo Diálogo, pela Lealdade, Honestidade, Amizade verdadeira,construção de sonhos, ideais e realizações,e,só depois se constrói o Amor e a relação perfeita. Abaixo os Traidores desde o 1º dia que a relação inicia, que seja com a própria mãe, porque sofrem de complexo de Édipo, que seja a masturbarem-se com revistas e sites pornográficos, durante uma vida, e a visitarem meninas porcas em casas de prostituição e afins se têm pouco dinheiro, porque se têm muito, contratam acompanhantes de luxo, que os pobres por não poderem pagar tanto, buscam noites a fio na Internet mulheres assim, enquanto as que com eles casaram e são mães dormem cansadas e tristes por tanto terem que trabalhar... são mulheres que confiam, que cuidam dos filhos e muito trabalham, vivem uma autêntica solidão e a quem eles nunca dão a mão e nem atenção. Há mulheres parasitas que se calam e conformam com homens assim e nunca reagem porque não são nada sem o nome de família de quem trabalhou e o mereceu não eles e nem elas. Que é que esses e essas medíocres e pobres de espírito querem?? Em casa escravas lavadeiras cozinheiras empregadas domésticas submissas mas desprezadas e ignoradas? Ora que a Justiça Divina se faça de uma vez por todas é o que me ajuda a viver e a continuar a acordar feliz e pronta para lutar por uma vida melhor. Mais vale só do que mal acompanhada. É que estes irracionais nunca se arrependem e nem pedem desculpa, são na grande maioria muito calados e passam eles e elas por bem educados. Sentem-se os maiores e os heróis da fita.... porque quando a ofendida ou ofendido desde o príncipio traído, reage um dia e resolve levantar voo para algumas viagens é maltratado pela sociedade má e invejosa hipócrita feia e retrógada que se une de seguida ao que provoca o caos e por conseuência o mal... TRAIDORES!!
domingo, 21 de novembro de 2010
Versos de Orgulho
O mundo quer-me mal porque ninguém
Tem asas como eu tenho! Porque Deus
Me fez nascer Princesa entre plebeus
Numa torre de orgulho e de desdém!
Porque o meu Reino fica para Além!
Porque trago no olhar os vastos céus,
E os oiros e os clarões são todos meus!
Porque Eu sou Eu e porque Eu sou Alguém!
O mundo! O que é o mundo, ó meu amor?!
O jardim dos meus versos todo em flor,
A seara dos teus beijos, pão bendito,
Meus êxtases, meus sonhos, meus cansaços...
São os teus braços dentro dos meus braços:
Via Láctea fechando o Infinito!...
Florbela Espanca, in "Charneca em Flor"
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Leitura dramatizada da fábula “O lobo e o cordeiro”
A razão do mais forte é a que vence no final
(nem sempre o Bem derrota o Mal).
Um cordeiro a sede matava
nas águas limpas de um regato.
Eis que se avista um lobo que por lá passava
em forçado jejum, aventureiro inato,
e lhe diz irritado: - "Que ousadia
a tua, de turvar, em pleno dia,
a água que bebo! Hei de castigar-te!"
- "Majestade, permiti-me um aparte" -
diz o cordeiro. - "Vede
que estou matando a sede
água a jusante,
bem uns vinte passos adiante
de onde vos encontrais. Assim, por conseguinte,
para mim seria impossível
cometer tão grosseiro acinte."
- "Mas turvas, e ainda mais horrível
foi que falaste mal de mim no ano passado.
- "Mas como poderia" - pergunta assustado
o cordeiro -, "se eu não era nascido?"
- "Ah, não? Então deve ter sido
teu irmão." - "Peço-vos perdão
mais uma vez, mas deve ser engano,
pois eu não tenho mano."
- "Então, algum parente: teus tios, teus pais. . .
Cordeiros, cães, pastores, vós não me poupais;
por isso, hei de vingar-me" - e o leva até o recesso
da mata, onde o esquarteja e come sem processo.
La Fontaine. Fábulas, 1992.
A razão do mais forte é a que vence no final
(nem sempre o Bem derrota o Mal).
Um cordeiro a sede matava
nas águas limpas de um regato.
Eis que se avista um lobo que por lá passava
em forçado jejum, aventureiro inato,
e lhe diz irritado: - "Que ousadia
a tua, de turvar, em pleno dia,
a água que bebo! Hei de castigar-te!"
- "Majestade, permiti-me um aparte" -
diz o cordeiro. - "Vede
que estou matando a sede
água a jusante,
bem uns vinte passos adiante
de onde vos encontrais. Assim, por conseguinte,
para mim seria impossível
cometer tão grosseiro acinte."
- "Mas turvas, e ainda mais horrível
foi que falaste mal de mim no ano passado.
- "Mas como poderia" - pergunta assustado
o cordeiro -, "se eu não era nascido?"
- "Ah, não? Então deve ter sido
teu irmão." - "Peço-vos perdão
mais uma vez, mas deve ser engano,
pois eu não tenho mano."
- "Então, algum parente: teus tios, teus pais. . .
Cordeiros, cães, pastores, vós não me poupais;
por isso, hei de vingar-me" - e o leva até o recesso
da mata, onde o esquarteja e come sem processo.
La Fontaine. Fábulas, 1992.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Por favor não adoeça
Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos." Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera atéem câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.
Se não quiser adoecer - "Tome decisão." A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer - "Busque soluções" Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências." Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer - "Aceite-se." A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer - "Confie." Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste." O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. "O bom humor nos salva das mãos do doutor" Alegria é saúde e terapia.
Se não quiser adoecer - "Tome decisão." A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer - "Busque soluções" Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências." Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer - "Aceite-se." A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer - "Confie." Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste." O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. "O bom humor nos salva das mãos do doutor" Alegria é saúde e terapia.
domingo, 7 de novembro de 2010
"Nunca se justifique. Os amigos não precisam, e os inimigos não acreditam....
SER FELIZ OU TER RAZÃO ?
Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos.. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
MORAL DA HISTÓRIA:
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: 'Quero ser feliz ou ter razão?' Outro pensamento parecido, diz o seguinte: 'Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam. Passe este e-mail aos seus amigos, para ver se o mundo melhora... Eu já decidi... EU QUERO SER FELIZ e você?
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Bom dia
"Duma montanha tão alta como esta, vejo com certeza o planeta todo e os homens todos....Mas o princepezinho só viu picos rochosos.
- Bom dia!! Lançou ele para os ares, para ver o que dava.
- Bom dia... Bom dia... - respondeu o eco.
- Quem são vocês? - disse o princepezinho.
- Quem são vocês... Quem são vocês...- respondeu o eco.
- Sejam meus amigos, que eu estou sozinho - disse o princepezinho
- Estou sozinho... Estou sozinho.... respondeu o eco.
Que planeta mais esquisisto! pensou ele.
" Seco pontiagudo e salgado! Só sabem repetir o que se lhes diz... Ao menos eu no meu planeta tinha uma flor;e quem falava sempre primeiro era ela...."
domingo, 31 de outubro de 2010
Um Conselho!
Aconselho alguma gente a fazer assim com a sua cabeçinha ... e, que acendam uma velinha no seu lugar...... pois que não vêem mesmo nada, e pode ser que enfim talvez consigam ter um pouco de luz dentro de si e à sua volta, passando desta forma a ver e a sentir melhor a sua passagem nesta vida terrena que passa tão de repente... eles não sabem ...nem sonham....
Educação??? Qual Educação?? A que cala e consente que o mal aconteça? Ora coração que não sente não pode ser de boa gente....
Má educação, não é dizer o que pensamos, não é lutar pelo que sonhamos alcançar,e, queremos para a nossa vida. Má educação, não é sonhar e acreditar.Má educação não é falar, não é discutir e nem retaliar defendendo o nosso ideal. Má educação é fugir ao problema e não o solucionar, e, isso é irracional!
Eu faço disto meu lema, por mais que me doa a ferida ou, eu não fosse, um animal racional. Má educação não é "cuspir " a cara de quem nos ignora e não respeita, nos ofende e atraiçoa com seus silêncios e atitudes, nos envergonha e nos faz sentir tristes e desesperados. Não! Má educação é ignorar o sonho, o projecto de quem quer criar, de quem quer construir e alcançar, de quem quer trabalhar. Má educação é calar; é não participar, é ignorar, é derrubar, é silenciar, fazer de conta que nada se passa, como senhores das virtudes porque isso sim, é roubar e é matar! Fraca raça ou fraca a traça!
Aquele que reage frontalmente não é o que provoca o caos. Esse, é um ser humano perfeito,mas, revoltado e incompreendido, humilhado desde logo e bastante sofrido e que necessita ser ouvido.
Muito maus e provocadores, senhores do caos os que não conhecem o hino da solidariedade e da humanidade, os que não têm opinião, não nos aceitam compreendem ou dão a mão, nunca nos defendem pela cumplicidade da união, não ouvem o sino da existência, apenas se aproveitam da nossa boa vontade e com maldicência, sempre a "trair" nunca o que parece, mas acontece, sabendo bem porque sofremos, nos iludem e nos vão pondo o veneno no prato onde comemos. Mal educados e sem valor são os que vivem o nosso dilema se aproveitam das nossas fraquezas e nas nossas costas jogam com os nossos inimigos fazendo-se passar por queridos abençoados, coroados por esses que nos invejam porque são frustrados e aproveitadores e nunca nos dão valor. São tão sabedores que erram e falham constantemente, fazem-nos viver horrores, dão cabo da gente, sempre errados dizem-se acertados; ora coração que não sente não pode ser de boa gente; fazem-nos sentir sós, e, são o grande perigo nas vidas de muitos de nós. Dizem-se educados, bem criados, mas, a meu ver, são uns puros desgraçados, os verdadeiros culpados do mundo pobre e podre que temos, e por consequência vivemos.
Manuela
Outubro 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Porque estamos a falir ....
PORQUE ESTAMOS A FALIR!!!
VALORES MENSAIS !!!
420.000,00 €
TAP
administrador
Fernando Pinto
371.000,00 €
CGD
administrador
Faria de Oliveira
365.000,00 €
PT
administrador
Henrique Granadeiro
250.040,00 €
RTP
administrador
Guilherme Costa
249.448,00 €
Banco Portugal
administrador
Vítor Constâncio
247.938,00 €
ISP
administrador
Fernando Nogueira
245.552,00 €
CMVM
Presidente
Carlos Tavares
233.857,00 €
ERSE
administrador
Vítor Santos
224.000,00 €
ANA COM
administrador
Amado da Silva
200.200,00 €
CTT
Presidente
Mata da Costa
134.197,00 €
Parpublica
administrador
José Plácido Reis
133.000,00 €
ANA
administrador
Guilhermino Rodrigues
126.686,00 €
ADP
administrador
Pedro Serra
96.507,00 €
Metro Porto
administrador
António Oliveira Fonseca
89.299,00 €
LUSA
administrador
Afonso Camões
69.110,00 €
CP
administrador
Cardoso dos Reis
66.536,00 €
REFER
administrador
Luís Pardal: Refer
66.536,00 €
Metro Lisboa
administrador
Joaquim Reis
58.865,00 €
CARRIS
administrador
José Manuel Rodrigues
58.859,00 €
STCP
administrador
Fernanda Meneses
TOTAL --- 3.706.630,00 €
51.892.820,00 €
Valor do ordenado anual (12 meses + subs Natal + subs férias)
926.657,50 € ---- Média de Prémios ---- 52.819.477,50 €
Ora 900,00 € é a Média de um funcionário público
58.688,31 - nº de funcionários públicos que dá para pagar com o mesmo dinheiro
E AINDA TÊM QUE ABDICAR DO SUBSÍDIO DE FÉRIAS E/OU NATAL PARA AJUDAR O PAÍS... ?????????
NOTA : divulguem e pensem naqueles que querem ter emprego e não conseguem....
VALORES MENSAIS !!!
420.000,00 €
TAP
administrador
Fernando Pinto
371.000,00 €
CGD
administrador
Faria de Oliveira
365.000,00 €
PT
administrador
Henrique Granadeiro
250.040,00 €
RTP
administrador
Guilherme Costa
249.448,00 €
Banco Portugal
administrador
Vítor Constâncio
247.938,00 €
ISP
administrador
Fernando Nogueira
245.552,00 €
CMVM
Presidente
Carlos Tavares
233.857,00 €
ERSE
administrador
Vítor Santos
224.000,00 €
ANA COM
administrador
Amado da Silva
200.200,00 €
CTT
Presidente
Mata da Costa
134.197,00 €
Parpublica
administrador
José Plácido Reis
133.000,00 €
ANA
administrador
Guilhermino Rodrigues
126.686,00 €
ADP
administrador
Pedro Serra
96.507,00 €
Metro Porto
administrador
António Oliveira Fonseca
89.299,00 €
LUSA
administrador
Afonso Camões
69.110,00 €
CP
administrador
Cardoso dos Reis
66.536,00 €
REFER
administrador
Luís Pardal: Refer
66.536,00 €
Metro Lisboa
administrador
Joaquim Reis
58.865,00 €
CARRIS
administrador
José Manuel Rodrigues
58.859,00 €
STCP
administrador
Fernanda Meneses
TOTAL --- 3.706.630,00 €
51.892.820,00 €
Valor do ordenado anual (12 meses + subs Natal + subs férias)
926.657,50 € ---- Média de Prémios ---- 52.819.477,50 €
Ora 900,00 € é a Média de um funcionário público
58.688,31 - nº de funcionários públicos que dá para pagar com o mesmo dinheiro
E AINDA TÊM QUE ABDICAR DO SUBSÍDIO DE FÉRIAS E/OU NATAL PARA AJUDAR O PAÍS... ?????????
NOTA : divulguem e pensem naqueles que querem ter emprego e não conseguem....
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Orçamento de Estado
Todos os nossos governantes falam em cortes das despesas, mas não dizem quais, e aumentos de impostos, a pagar pela malta.
Não ouvi foi nenhum governante falar em:
. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizá-los como no estrangeiro.
. Reforma das mordemias na Assembleia da República como, almoços com digestivos a € 1,50.
. Acabar com os milhares de Institutos que não servem para nada e tem funcionários e administradores com 2º ou 3º emprego.
. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores de milhares de euros mês e que não servem para nada.
. Redução drástica das Câmaras Municipais, Assembleias, etc.
. Redução drástica das Juntas de Freguesia.
. Acabar com o pagamento de € 200 por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e € 75 nas Juntas de Freguesia.
. Acabar com o Financiamento aos Partidos.
. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc que se deslocam em uso particular pelo País. No estrangeiro isto não acontece.
. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia.
. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros.
. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado.
. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e, respectivas estadias em Lisboa em hotéis cinco estrelas.
. Controlar o pessoal da Função Pública que nunca está no local de trabalho e que faz trabalhos nesse tempo, para o Estado.
. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos.
. Acabar com as várias reformas por pessoa, do pessoal do Estado.
. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
. Por aí fora. Recuperamos depressa a nossa posição.
Envia a pelo menos 1200 pessoas. Isto não pode parar. Nós contribuintes pagamos tudo. Nós sempre apertamos o cinto e vivemos com dificuldade.Não temos culpa que esses malandros tenham andado estes anos todos a meter ao bolso milhares e a desgovernar os milhões vindos da CEE, enquanto nós fomos sempre obrigados a apertar o cinto e a viver com dificuldades. Nunca resolveram e nem facilitaram a nossa qualidade de vida, pelo contrário a vida das famílias grande parte foi de mal a pior enquanto a deles foi sustentada com grandes contas nos bancos lá fora e por aí.........................continua a saga!!!É o que se sabe. Deus permita que este orçamento não passe porque senão vem aí uma revolução ai vem vem............
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
"Creia naquele que tentou" ----YES!!!!
Assimilando, palavras de motivação...
1. "O pior naufrágio é daquele que não saiu do porto"
2. "Só a vida vivida para os outros vale a pena ser vivida"
3. "De tropeços , vitórias e quedas se constrói a experiência"
4. "Acima do homem que salta, Há o homem que voa"
5. "Dói fracassar, mais doloroso ainda é nunca tentar acertar"
6. "Uma pessoa fechada jamais abrirá seus horizontes"
7. "Onde existe fé, sempre brilha a esperança"
8. "Os ventos e as ondas estão sempre do lado dos navegadores mais competentes"
9. "O rio atinge seus objetivos, porque aprendeu a contornar obstáculos"
10. "É muito bom ser importante, mas importante mesmo é ser Bom
11. "Creia naquele que tentou"
12."Todo homem tem um vazio do tamanho de Deus"
13."Dentro de cada pessoa existe uma grande sede de felicidade e propósito de vida"
14."É fácil estar sentado observando o que é difícil é levantar-se e agir"
15. Freqüentemente , a melhor maneira de vencer é esquecer de registrar os resultados"
16. "nem sempre convém virarmos a página, pôr vezes é preciso rasgá-la"
17."há coisa que nunca voltam atrás: a flecha lançada,
a palavra pronunciada e a oportunidade perdida"
18."é quando fugimos que estamos mais sujeitos a tropeçar"
19."tente ser mais simpático do que o necessário"
20."é muito melhor Ter esperanças que não Ter"
21. "as pessoas querem aprender a nadar e Ter um pé no chão ao mesmo tempo"
22."até agora as coisas aconteceram a você, desta data em diante
faça com que você aconteça as coisas"
23."cada dificuldade encerra uma vantagem; cada problema oculta uma solução"
24."na batalha da vida só vencem os fortes e um homem forte sempre determina o seu destino"
25."só é vencido aquele que admite a si mesmo que está derrotado"
terça-feira, 12 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
IMAGINEM
Imaginem
00h30m Crónica de Mário Crespo
Imaginem que todos os gestores públicos das 77 empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento. Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados. Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação.
Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.
Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas.
Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta. Imaginem que só eram usados em funções do Estado.
Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público.
Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar.
Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês. Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha. Imaginem que o faziam por consciência.
Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas.
Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam.
Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares.
Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.
Imaginem remédios dez por cento mais baratos. Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde.
Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros.
Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada.
Imaginem as pensões que se podiam actualizar. Imaginem todo esse dinheiro bem gerido.
Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.
Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal. Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.
Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.
Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.
Imaginem que país seremos se não o fizermos.
00h30m Crónica de Mário Crespo
Imaginem que todos os gestores públicos das 77 empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento. Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados. Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação.
Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.
Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas.
Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta. Imaginem que só eram usados em funções do Estado.
Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público.
Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar.
Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês. Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha. Imaginem que o faziam por consciência.
Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas.
Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam.
Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares.
Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.
Imaginem remédios dez por cento mais baratos. Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde.
Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros.
Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada.
Imaginem as pensões que se podiam actualizar. Imaginem todo esse dinheiro bem gerido.
Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.
Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal. Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.
Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.
Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.
Imaginem que país seremos se não o fizermos.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Los diez mistérios humanos
¿Por qué los humanos desarrollan una respuesta como ésta, que nos pone en desventaja social, al obligarnos a revelar que hemos engañado o hemos mentido? Una posibilidad es que el rubor fuera, en un principio, una manera de demostrarles a los miembros dominantes del grupo que nos subordinábamos a su autoridad.
Tal vez, más tarde, cuando nuestras interacciones sociales se hicieron cada vez más complejas, este fenómeno empezó a asociarse con emociones más elevadas de autocensura, como la culpa, la vergüenza y la incomodidad. Esto parecería poner en desventaja a los individuos, pero el hecho de ruborizarse, en realidad, vuelve a una persona más atractiva o socialmente deseable.
Tras advertir que las mujeres se sonrojan más que los hombres, el neurocientífico V. S. Ramachandran, de la Universidad de California, en San Diego, Estados Unidos, sugiere que el sonrojo puede haberse desarrollado como una manera de que las mujeres demuestren su sinceridad a los hombres y puedan así conseguir su ayuda para la crianza de la prole.
"El sonrojo te dice que no puedo serte infiel. Si me preguntas si soy infiel, no puedo mentirte? el sonrojo me delata", razona Ramachandran.
La risa
"¿Tiene una gomita?" No, no es una broma, pero fue suficiente para hacer reír a una persona en un centro comercial. Es uno de los más de 2000 casos de risa natural registrados por el psicólogo Robert Provine, de la Universidad de Maryland, Estados Unidos, durante los diez años que insumió su estudio.
El hallazgo más notable de esa investigación: la risa es producida con mayor frecuencia por comentarios banales que por chistes divertidos.
Provine cree que la risa empezó en nuestros ancestros prehumanos como una respuesta psicológica a las cosquillas. Los simios modernos aún conservan su risa ancestral (pant-pant) cuando se les hace cosquillas en medio de un juego, y esa risa evolucionó hasta convertirse en el ja ja de los humanos. Más tarde, argumenta Provine, cuando nuestros cerebros se hicieron más grandes, la risa adquirió una poderosa función social: crear lazos entre las personas.
De hecho, Robin Dunbar, de la Universidad de Oxford, Inglaterra, ha descubierto que la risa aumenta el nivel de endorfinas, el opiáceo natural de nuestro cuerpo que, según se cree, contribuye a fortalecer las relaciones sociales.
El vello púbico
Mientras que la mayoría de los primates tienen alrededor de los genitales vello más fino que el del resto de su cuerpo, los humanos adultos lucen una mata de vello púbico impresionantemente grueso. Robin Weiss, de la Universidad de Londres, Inglaterra, señaló que el vello púbico se hizo más grueso que el del resto de nuestros cuerpos en algún momento de nuestra evolución.
No existe una explicación aceptable, pero se han sugerido muchas potenciales ventajas. Tal vez la más popular sea que como el vello más grueso se concentra en regiones en las que tenemos glándulas sudoríparas apócrinas (odoríferas) así como exócrinas (de enfriamiento), podría servir para difundir olores que indican la madurez sexual. También puede funcionar como signo visual de adultez.
Una espesa mata de vello no sólo protege los genitales durante el acto sexual y en otros momentos ?reduciendo el roce al caminar, por ejemplo?, sino que también contribuye a mantener nuestras zonas más sensibles cálidas, preservándolas de las corrientes de aire frío.
La adolescencia
Ninguna otra especie tiene adolescentes. ¿Por qué entonces los humanos se pasan alrededor de una década de sufrimiento ocultos bajo sus capuchas? David Bainbridge, de la Universidad de Cambridge, Inglaterra, dice que hay dos pistas importantes. La primera es el momento en que surgió la adolescencia.
La evidencia de crecimiento en los huesos y dientes de los hominidos fosilizados indica que la adolescencia emergió en un período entre los 800 y 300 mil años atrás. Esto, señala, antecede en "un período fascinantemente breve" al gran salto de tamaño del cerebro humano, cuando el cerebro de nuestros antepasados experimentó su última gran expansión hasta alcanzar su tamaño actual.
La segunda pista procede de la neurobiología y el estudio por imágenes del cerebro, que revelan que durante la adolescencia se produce una reorganización general del cerebro.
Para Bainbridge, la adolescencia no es tanto el período en que se concreta la madurez sexual sino aquel en el que se desarrolla una mente capaz de negociar el paisaje psicológico y social que diferencia tanto la vida humana de la del resto de los animales.
"Sin adolescencia nunca nos hubiéramos convertido en humanos plenos", afirma Bainbridge.
Los sueños
Para empezar, los sueños son esenciales para procesar las emociones. "Los sueños modulan las emociones, las mantienen dentro de cierto rango", dice Patrick McNamara, de la Universidad de Boston, Estados Unidos. Nuevas investigaciones han descubierto que dormir consolida los recuerdos emocionales, y que cuanto mayor sea la cantidad de movimientos oculares rápidos (REM, según sus siglas en inglés), mayor será el procesado de esa clase de recuerdos.
Una idea es que los sueños REM nos permiten revivir poderosos recuerdos emocionales, pero sin el torrente de hormonas desencadenado por el estrés que acompañó a la experiencia original.
El nivel REM del sueño también ayuda a otras clases de memoria y contribuye a la resolución de problemas. Las personas son más capaces de recordar listas de palabras relacionadas y las conexiones que existen entre ellas después de una noche de sueño que después del mismo período de vigilia durante el día.
El altruismo
Algunos actos de aparente altruismo suelen ser con frecuencia tan sólo reciprocidad: si tú me rascas la espalda, yo rascaré la tuya. Todo esto tiene sentido en el plano evolutivo, dado que invertir tiempo y energía ayudando a alguien sin ninguna reciprocidad nos pone en clara desventaja en el plano de la supervivencia.
El único problema es que en los últimos años se han acumulado pruebas de que las personas a veces actúan por genuino altruismo. En situaciones de juego experimental, muchas personas aceptan compartir dinero con un desconocido a pesar de que no serán retribuidas de ninguna manera.
Según Robert Trivers, de la Universidad Rutgers, Estados Unidos, el altruismo puro es un error. Argumenta que la selección natural favoreció a los humanos que eran altruistas porque en los grupos pequeños y estrechamente unidos en los que vivían nuestros antecesores, los altruistas podían esperar reciprocidad. Sin embargo, en nuestro mundo globalizado, donde muchas veces interactuamos con personas que no conocemos y que tal vez nunca volvamos a ver, nuestras tendencias altruistas no tienen sentido, porque difícilmente serán correspondidas por un gesto de reciprocidad.
El arte
Explicar el peculiar impulso humano de crear obras de arte en términos de supervivencia evolutiva es un verdadero desafío. Darwin sugirió que el arte se origina en la selección sexual, y Geofrey Miller, de la Universidad de Nuevo México en Albuquerque, Estados Unidos, ha acordado con esa idea. Cree que el arte es como la cola del pavo real? un costoso despliegue de privilegio evolutivo.
Los estudios de Miller revelan que tanto la inteligencia general como el rasgo de personalidad de permanecer abierto a nuevas experiencias son correlativos con la creatividad artística. También descubrió que cuando las mujeres se encuentran en el período mensual de mayor fertilidad, prefieren a los hombres creativos antes que a los hombres ricos.
"Podría haberse originado para cumplir con alguna otra función -agrega Miller-, y más tarde adquirió la función sexual."
Los psicólogos evolutivos creen que el impulso de expresar nuestras experiencias estéticas podría haber aparecido para inducirnos a aprender cosas sobre diferentes aspectos del mundo? aquellos para los que nuestro cerebro no estaba congénitamente equipado para aprehender.
En una vena similar, Brian Boyd, de la Universidad de Auckland, Nueva Zelanda, cree que el arte es una forma de juego intelectual que nos permite explorar nuevos horizontes en un entorno seguro.
La superstición
A Barak Obama le gusta jugar al básquet en la mañana de un día de elecciones. Tiger Woods usa siempre una remera roja si compite en un día sábado. Casi todos tenemos nuestras propias supersticiones, aun cuando sabemos racionalmente que no pueden funcionar. Sin embargo, la superstición no es algo completamente descabellado.
Nuestros cerebros están diseñados para detectar la estructura y el orden en nuestro entorno, dice Bruce Hood, de la Universidad de Bristol, Inglaterra. También somos deterministas causales: suponemos que los acontecimientos son resultados de acontecimientos anteriores. Esta combinación de captar pautas y de inferir causas nos deja expuestos a las creencias supersticiosas.
"Pero existen muy buenas razones que justifican que hayamos desarrollado esa capacidad", agrega Hoods. Identificar y responder a algunas inciertas relaciones de causa y efecto puede ser una habilidad crucial para la supervivencia. Nuestros ancestros no habrían durado mucho si hubieran supuesto que una ondulación de la maleza era provocada por el viento, cuando existía siquiera una pequeña posibilidad de que se tratara de un león.
Y vale cometer errores y actuar en falso para esclarecer estas relaciones. Kevin Foster, de la Universidad de Harvard, Estados Unidos, empleó modelos matemáticos para demostrar que siempre que el costo de una superstición es menor que el costo de pasar por alto una verdadera asociación de vida o muerte, la evolución favorecerá la existencia de las creencias supersticiosas.
<<< Sol Naciente >>>
Usa siempre tu discernimiento
Escucha tu corazón al leer un mensaje.
Solo lee los mensajes que te hagan vibrar.
Si algún mensaje te molestara sólo deséchalo.
Sigue tu verdad interna.
Bendicelo y compartelo.
domingo, 26 de setembro de 2010
Estarrecida...a juíza....e assim vai o nosso País.....
Tribunal das Caldas, hoje de manhã, ao ser interrogado, para dizer a sua morada, o M/Cliente, disse..."rua Damão, nº tal..."
De repente, a senhora Juíza, por acaso menina muito simpática, referiu: Da quê?...rua da quê?...da mão?...mão mesmo?
O Cliente sem perceber, repetiu: Damão, Damão....é uma cidade.
A senhora Juiza: Uma cidade!!??...Não deve ser cá!
Bom...é claro que, isto não influiu no julgamento, que decorreu normalmente, mas, cá por dentro senti algo de estranho...será que a senhora, que fez a vida dela a estudar Humanisticas, passou por cima de Goa...da História...
Mas... ao mesmo tempo, rejubilei pelo facto do M/Cliente não morar na Rua Diu...não fosse a senhora Juiza pensar que se trataria do dispositivo anticoncepcional...!" .......................
LOL é a justiça que temos!.... e isto é só uma gota de água no oceano!....
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
UMA QUESTÃO DE PRIORIDADE - O Que a Idade nos Ensina
Uma senhora bem idosa estava no convés de um navio de cruzeiro segurando
seu chapéu firmemente com as duas mãos para não ser levado pelo vento. Um
cavalheiro se aproxima e diz:
- Me perdoe, senhora...não pretendo incomodar, mas a senhora já notou que o
vento está levantando bem alto o seu vestido?
- Já, sim, mas é que eu preciso de ambas as mãos para segurar o chapéu.
- Mas, senhora....a senhora deve saber que suas partes íntimas estão sendo
expostas! - disse o cavalheiro.
A senhora olhou para baixo, depois para cima, e respondeu:
- Cavalheiro, qualquer coisa que o Sr. esteja vendo aqui em baixo tem 85
anos. O chapéu eu comprei ontem!
seu chapéu firmemente com as duas mãos para não ser levado pelo vento. Um
cavalheiro se aproxima e diz:
- Me perdoe, senhora...não pretendo incomodar, mas a senhora já notou que o
vento está levantando bem alto o seu vestido?
- Já, sim, mas é que eu preciso de ambas as mãos para segurar o chapéu.
- Mas, senhora....a senhora deve saber que suas partes íntimas estão sendo
expostas! - disse o cavalheiro.
A senhora olhou para baixo, depois para cima, e respondeu:
- Cavalheiro, qualquer coisa que o Sr. esteja vendo aqui em baixo tem 85
anos. O chapéu eu comprei ontem!
domingo, 5 de setembro de 2010
A saúde mental dos portugueses
Transcrição do artigo do médico psiquiatra Pedro Afonso, publicado no Público,
2010-06-21
Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.
Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência, urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família. Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês, enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à actividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da miséria.
Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.
E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.
Pedro Afonso
Médico psiquiatra
domingo, 29 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Direito a Pensar
sexta-feira, 11 de junho de 2010
O Sonho do Marinheiro - Fernando Pessoa
Quem tem a sorte de nascer personagem vivo, pode rir até da morte. Não morre mais… Quem era Sancho Panza ? Quem era Dom Abbondio ? E, no entanto, vivem eternamente, pois - vivos embriões - tiveram a sorte de encontrar uma matriz fecunda, uma fantasia que soube criá-los e nutri-los, fazê-los viver para a eternidade!
domingo, 6 de junho de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
Os burros, o mercado de acções e a crise:
Certo dia, numa pequena e distante vila, apareceu um homem a anunciar que compraria burros a 5 euros cada. Como havia muitos burros na região, todos os habitantes da pequena vila começaram a caça ao burro. O homem acabou por comprar centenas e centenas de burros a 5 euros. Quando os habitantes diminuíram o esforço na caça, o homem passou a oferecer 10 euros por cada burro.
Toda a gente foi novamente à caça, mas os burros começaram a escassear e a caça foi diminuindo. É então que o homem aumenta a oferta para 25 euros por burro, mas a quantidade de burros ficou tão reduzida que já não compensava o esforço de ir à caça. O homem anunciou então que compraria os burros a 50 euros. Mas que teria que se ausentar por uns dias e deixaria o seu assistente responsável pela compra dos burros.
É então que, na ausência, do homem o assistente faz esta proposta aos habitantes da pequena vila:
- Sabeis os burros que o meu patrão vos comprou? E se eu vos vendesse esses burros a 35 euros cada? E assim que o meu patrão voltar vós podeis vende-los a ele pelos 50 euros que ele oferece, e ganhais uma pipa de massa!!! Que acham?
Toda a gente concordou. Reuniram todas as economias e compraram as centenas de burros ao assistente por 35 euros cada um.
Os dias passaram e eles nunca mais viram o homem nem o seu assistente - somente burros por todo o lado !
Entendes agora como funciona o mercado de acções e porque apareceu a crise?
quarta-feira, 26 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
A VIDA É UM DEVANEIO
Dou comigo num autêntico devaneio. Sinto-me certa de tudo e de nada. Quando se atinge o cume da vida na encruzilhada da estrada, ela , a vida, é mesmo isso no meio da jornada ou vale tudo ou não vale nada.
Existem inumeros atalhos,coloridos de seres e energias que dão incentivo ou não para continuar. Devemos observar,porque sentimos que devemos seguir o caminho da vida, que afinal não tem cume, senão na despedida; mais devagar, com a certeza porém que vamos encontrar um bom acolhimento na proxima alvorada. Bom e não digo mais nada que não seja certo, é que não desisto, e sobre isto, pouco sei dizer, vivo a aprender, a sofrer, para não entristecer.
Porque a vida é um grande laço, mais bonito e bem conseguido por uns do que por outros, como que numa obra de arte, eu faço-a num laço. Depois, como que, por colapso surge o embaraço; são nós no laço, que pelos retalhos certos se desembaraçam bem. Com o poder da mente conseguimos e conduzimos mais certos de que o futuro embora incerto é cada vez mais certo para os que são espertos e nunca se sentem sós. E nunca recuam, e nem adiantam e nem atrazam grande coisa, apenas cortam caminho, mais fortes, mais calmos, e menos incertos...caminham pelo meio talvez mais despertos, porque a vida é toda ela um devaneio.
Maio de 2010 ManuelaRuaPinheiro (direitos autorais)
Existem inumeros atalhos,coloridos de seres e energias que dão incentivo ou não para continuar. Devemos observar,porque sentimos que devemos seguir o caminho da vida, que afinal não tem cume, senão na despedida; mais devagar, com a certeza porém que vamos encontrar um bom acolhimento na proxima alvorada. Bom e não digo mais nada que não seja certo, é que não desisto, e sobre isto, pouco sei dizer, vivo a aprender, a sofrer, para não entristecer.
Porque a vida é um grande laço, mais bonito e bem conseguido por uns do que por outros, como que numa obra de arte, eu faço-a num laço. Depois, como que, por colapso surge o embaraço; são nós no laço, que pelos retalhos certos se desembaraçam bem. Com o poder da mente conseguimos e conduzimos mais certos de que o futuro embora incerto é cada vez mais certo para os que são espertos e nunca se sentem sós. E nunca recuam, e nem adiantam e nem atrazam grande coisa, apenas cortam caminho, mais fortes, mais calmos, e menos incertos...caminham pelo meio talvez mais despertos, porque a vida é toda ela um devaneio.
Maio de 2010 ManuelaRuaPinheiro (direitos autorais)
domingo, 2 de maio de 2010
sábado, 1 de maio de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
" O Marinheiro" Fernando Pessoa
Segunda Veladora - ... Não minha irmã, esse que vedes busca sem duvida um porto qualquer, não podia ser que aquele que eu vi, buscasse qualquer porto....
... sonhava com um marinheiro que se houvesse perdido numa ilha longínqua. Nessa ilha havia palmeiras, hirtas,poucas, e aves vagas passavam por elas...não vi se alguma vez pousavam...Desde que naufragado se salvara o marinheiro vivia ali...
... Como ele não tinha meio de voltar à pátria, e cada vez que se lembrava dela sofria, pôs-se a sonhar uma pátria que nunca tivesse tido; pôs-se a fazer ter sido sua uma outra pátria, uma outra espécie de país, com outras espécies de paisagens e outra gente, e outro feitio de passarem pelas ruas e de se debruçarem das janelas...
...Cada hora ele construía em sonho esta falsa pátria, e ele nunca deixava de sonhar, de dia à sombra curta das palmeiras, que se recortava orlada de bicos, no chão areento e quente; de noite, estendido na praia, de costas e não reparando nas estrelas....
.... Durante anos e anos, dia a dia, o marinheiro erguia num sonho contínuo a sua nova terra natal... Todos os dias punha uma pedra de sonho nesse edifício impossível. Breve ele ia tendo um país que já tantas vezes havia percorrido. Milhares de horas lembrava-se já de haver passado ao longo de suas costas...
...Sabia de cor suiam ser os crepúsculos numa baía do norte, e como era suave entrar, noite alta, e com a alma recostada no murmúrio da água que o navio abria, num grande porto do sul onde ele passara outrora, feliz talvez, das suas mocidades... a supostaaa....
.... Não se deve falar demasiado... A vida espreita-nos sempre...Toda a hora é materna para os sonhos, mas é preciso não o saber; ... Quando falo demais começo a separar-me de mim e aouvir-me falar. Isso faz com que me compadeça de mim própria e sinta demasiadamente o coração.
...Tenho então uma vontade lacrimosa de o ter nos braços para o poder embalar como a um fillho... VEDE:: O horizonte empalideceu... O dia não pode já tardar... será preciso que eu vos fale ainda mais do meu sonho?
...Sim falar-vos-ei mais dele. Mesmo eu preciso de vo lo contar. À medida que o vou contando, é a mim também que o conto... São três a escutar.... (estremeço) três não...não sei ...não sei quantas...
( O marinheiro, o que sonhava o marinheiro?)
...Ao princípio...ele criou as paisagens, depois criou as cidades; criou depois as ruas e as travessas, uma a uma cinzelando-as na matéria da sua alma; - uma a uma as ruas, bairro a bairro, até às muralhas dos cais de onde ele criou depois os portos...
...Uma a uma as ruas, e a gente que as percorria e que olhava sobre elas das janelas... Passou a conhecer certa gente, como quem a reconhece apenas... Ia-lhes conhecendo as vidas passadas, e as conversas e tudo isto, era como quem sonha apenas paisagens e as vai vendo...
...Depois viajara recordando através do país que criara... E assim foi construindo o seu passado.. Breve tinha uma outra vida anterior... Tinha já nessa nova pátria um lugar onde nascera, os lugares onde passara a juventude, os portos aonde embarcara...ia tendo todos os companheiros da infância, e depois os amigos e os inimigos da sua idade viril...
...Tudo era diferente de como ele o tivera. - nem o país nem a gente, nem o seu passado próprio, se pareciam com o que haviam sido...
...Causa-me tanta pena falar disto!... Agora porque vos falo disto, aprazia-me mais estar-vos falando de outros sonhos...
...Um dia que chovera muito, e o horizonte estava mais incerto, o marinheiro cansou-se de sonhar... Quis então recordar a sua pátria verdadeira...mas viu que não se lembrava de nada, que ela não existia para ele...Meninice de que se lembrasse, era-a na sua pátria de sonho; adolescência que recordasse, era aquela que se criara... toda a sua vida tinha sido a sua vida que sonhara... E ele viu que não podia ser que outra vida tivesse existido...
...Se ele nem de uma rua, nem de uma figura, nem de um gesto materno se lembrava... E da vida que lhe parecia ter sonhado, tudo era real e tinha sido.. Nem sequer podia sonhar outro passado, conceber que tivesse tido outro, como todos, um momento podem crer...
...Ó minhas irmãs minhas irmãs,... há qualquer coisa, que não sei o que é, que vos não disse... Qualquer coisa que expliucaria tudo isto... a minha alma esfria-me...mal sei se tenho estado a falar...; Falai-me, Gritai-me para que eu acorde, para que eu saiba que estou aqui ante vós e que há coisas que são apenas sonhos..................................
( enxerto de " O Marinheiro" De Fernando Pessoa, que devo interpretar decoradíssimo no espéctáculo da Aula Magna no exercício final do Curso de Teatro e Artes Performativas)
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Não estrague o seu dia...
A sua irritação não solucionará problema algum.
As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas.
Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar.
O seu mau humor não modifica a vida.
A sua dor não impedirá que o Sol brilhe
amanhã sobre os bons e os maus.
A sua tristeza não iluminará os caminhos.
O seu desânimo não edificará a ninguém.
As suas lágrimas não substituem o suor que você deve verter em benefício da sua própria felicidade.
As suas reclamações, ainda mesmo afectivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama
de simpatia por você.
Não estrague o seu dia. Aprenda, com a Sabedoria Divina, a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre para o Infinito Bem.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
... ... ... ... ...
O casamento é como enfiar a mão num saco de serpentes na esperança de apanhar uma enguia! ( LEONARD da VINCI)
'Várias pessoas perguntam qual o segredo do nosso longo casamento. Nós encontramos tempo para ir a um restaurante duas vezes por semana. Umas velazitas, um jantar, música suave e dançar. Ela vai às Terças, eu vou às Sextas... '(Anonimo)
'Há uma forma de transferência de fundos muito mais rápida que o banco eléctrónico. Chama-se casamento.'(Sam Kinison)
'Várias pessoas perguntam qual o segredo do nosso longo casamento. Nós encontramos tempo para ir a um restaurante duas vezes por semana. Umas velazitas, um jantar, música suave e dançar. Ela vai às Terças, eu vou às Sextas... '(Anonimo)
'Há uma forma de transferência de fundos muito mais rápida que o banco eléctrónico. Chama-se casamento.'(Sam Kinison)
domingo, 11 de abril de 2010
Tudo na sua vida passa, menos a nossa essência
Por que sentimos essa necessidade da busca pelo desconhecido, das técnicas que nos levem a descobrir quem realmente somos? Por que sentimos essa falta de sossego interno? É sempre como se algo novo pudesse mostrar-nos o caminho da paz interior, da felicidade e da harmonia com todos!
É a busca da nossa essência, quando conseguimos conectar-nos com o eu superior e com nosso eu interior verdadeiro. Tudo isso passa... sentimos uma tranqüilidade imensa de alma, sentimos que estamos onde deveríamos estar, sentimos que estamos fazendo o que viemos para fazer e, principalmente, que estamos perto das pessoas certas, que são como nós! Que tem a nossa essência!
Uma nossa tarefa muito importante é trazer a nossa essência ao conhecimento de todos, é sermos verdadeiros, sermos plenos, amarmos o que é bom e belo e nos faz bem nas nossas vidas. Fazer algo para agradar aos outros não interessa na medida em que nos deixa cada vez mais distantes da nossa essência. Agrademos a nós.
Muitas vezes na vida escolhemos caminhos errados, agimos da forma não correcta, dizemos coisas que magoam as pessoas que estão próximas de nós, enfrentamos situações desgastantes.
Mas, de tudo isso, o mais importante é sempre entender a lição de vida que nos foi colocada por de trás destas vivências.
O sofrimento, a falta de amor, a falta de prosperidade financeira não fazem parte da nossa essência. Caso isto esteja presente na nossa vida, temos que encontrar os bloqueios energéticos que não nos permitem aprender a lição e sair desta sintonia.
Tudo isto pela minha essência e pela necessidade de encontrar a paz e o equilíbrio pessoal!
terça-feira, 6 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
O Desgaste da Inveja
De todas as características que são vulgares na natureza humana a inveja é a mais desgraçada; o invejoso não só deseja provocar o infortúnio e o provoca sempre que o pode fazer impunemente, como também se torna infeliz por causa da sua inveja. Em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros têm. Se puder, priva os outros das suas vantagens, o que para ele é tão desejável como assegurar as mesmas vantagens para si próprio. Se uma tal paixão toma proporções desmedidas, torna-se fatal a todo o mérito e mesmo ao exercício do talento mais excepcional.
Por que é que o médico deve ir ver os seus doentes de automóvel quando o operário vai para o seu trabalho a pé? Por que é que o investigador científico pode passar os dias num quarto aquecido, quando os outros têm de expor-se à inclemência dos elementos? Por que é que um homem que possui algum talento raro de grande importância para o mundo deve ser dispensado do penoso trabalho doméstico? Para tais perguntas a inveja não encontra resposta. Afortunadamente, porém, há na natureza humana um sentimento compensador, chamado admiração. Todos os que desejm aumentar a felicidade humana devem procurar aumentar a admiração e diminuir a inveja.
Bertrand Russell, in "A Conquista da Felicidade"
Data: 2007/10/25 09:00
Por que é que o médico deve ir ver os seus doentes de automóvel quando o operário vai para o seu trabalho a pé? Por que é que o investigador científico pode passar os dias num quarto aquecido, quando os outros têm de expor-se à inclemência dos elementos? Por que é que um homem que possui algum talento raro de grande importância para o mundo deve ser dispensado do penoso trabalho doméstico? Para tais perguntas a inveja não encontra resposta. Afortunadamente, porém, há na natureza humana um sentimento compensador, chamado admiração. Todos os que desejm aumentar a felicidade humana devem procurar aumentar a admiração e diminuir a inveja.
Bertrand Russell, in "A Conquista da Felicidade"
Data: 2007/10/25 09:00
sexta-feira, 12 de março de 2010
A criatividade e o prazer de existir pela espuma quântica...
É tempo do início de uma grande mudança na existência da raça humana. Posso concluir que todas as "ciências de ponta" do início do século passado,hoje, estão gradual e irremediavelmente a ser comparadas, alterando inúmeras verdades anteriormente consideradas inatacáveis. A própria física na sua visão quântica, quanto estende os seus argumentos para questões, de como a consciência pode influenciar a matéria, já nos abre um caminho impensável e inimaginável para muitos anos atrás. O desenvolvimento de toda esta transformação perceptiva ocorre em diversas áreas do conhecimento, mostrando que a nossa realidade está muito mais dinamizada por nós mesmos, do que jamais poderíamos supor.
Começamos a perceber, que somos totalmente responsáveis pelo que vivenciamos... Qualquer um de nós pode apreciar o verdadeiro paraíso aqui na terra, criando realidades altamente prazenteiras e superiormente criativas. Com total autonomia e lucidez a humanidade encaminha-se para novos e extraordinários conhecimentos nunca antes concebidos como possíveis, e nem sequer imagináveis... A Grande realidade é que a nossa civilização já não é a mesma. O que hoje para nós é trivial, há cem anos era impossível e inimaginável. Por favor abram-se as mentes, " Open Mind", para as possibilidades que este texto mostra e imaginem o que está para vir.
Somos muito mais do que um conjunto de ossos e músculos a favor das forças do universo. Inúmeros estudos foram realizados, e, desde os filósofos mais antigos da humanidade, passando por tribos de todas as espécies, avançando por todo e qualquer estudo científico, de acordo com a "evolução da humanidade" estes estudos ora possuíam um cunho positivista, ora mais espiritualista, de qualquer forma, o que vale reflectir, é que todos os desenvolvimentos que já ocorreram, e continuam a ocorrer, nunca conseguiram apontar uma verdade absoluta sobre o assunto, que, ao que parece, não se encerra, focando a estrutura da consciência e das infinitas possibilidades criativas do ser.
Sabemos desde tempos muito antigos, que existe uma indagação da humanidade pelo conhecimento da vida, a questão agora, é descobrir o que é a vida, permanecendo lúcidos na própria experiência criativa do existir. Este é o princípio da consciência humana! Será que já demos espaço para imaginar as múltiplas possibilidades de existir criativamente num só agora? E se avançássemos lucidamente nesta espuma quântica e descobríssemos que de facto já é muito mais do que os nossos pensamentos lineares sempre conceberam? E se de repente ampliássemos a nossa consciência de tal modo que, começássemos a ter toda a certeza advinda da experiência bruta e animal, de que somos nós que realmente criamos as nossas realidades... e mais, que a realidade concreta não é tão densa e nem tão imutável como nos fizeram acreditar...
Se, em actos continuados de extrema sanidade, soubéssemos que pela própria acção, somos livres para nos transformarmos como quisermos... que afinal a vida, está, e sempre esteve nas nossas mãos, agiríamos então, com toda a certeza de forma mais instintiva e criativa. É o princípio do novo olhar sobre a condição humana, uma viagem, na nossa existência terrena, que se transforma numa aprendizagem sobre a ampliação da consciência quando a mesma atravessa o “perigoso” universo das emoções…
“ Até onde as leis das matemática se referem à realidade, não são certas, e, até onde são certas não se referem à realidade”.
«Albert Einstein»
Manuela (direitos reservados)
Começamos a perceber, que somos totalmente responsáveis pelo que vivenciamos... Qualquer um de nós pode apreciar o verdadeiro paraíso aqui na terra, criando realidades altamente prazenteiras e superiormente criativas. Com total autonomia e lucidez a humanidade encaminha-se para novos e extraordinários conhecimentos nunca antes concebidos como possíveis, e nem sequer imagináveis... A Grande realidade é que a nossa civilização já não é a mesma. O que hoje para nós é trivial, há cem anos era impossível e inimaginável. Por favor abram-se as mentes, " Open Mind", para as possibilidades que este texto mostra e imaginem o que está para vir.
Somos muito mais do que um conjunto de ossos e músculos a favor das forças do universo. Inúmeros estudos foram realizados, e, desde os filósofos mais antigos da humanidade, passando por tribos de todas as espécies, avançando por todo e qualquer estudo científico, de acordo com a "evolução da humanidade" estes estudos ora possuíam um cunho positivista, ora mais espiritualista, de qualquer forma, o que vale reflectir, é que todos os desenvolvimentos que já ocorreram, e continuam a ocorrer, nunca conseguiram apontar uma verdade absoluta sobre o assunto, que, ao que parece, não se encerra, focando a estrutura da consciência e das infinitas possibilidades criativas do ser.
Sabemos desde tempos muito antigos, que existe uma indagação da humanidade pelo conhecimento da vida, a questão agora, é descobrir o que é a vida, permanecendo lúcidos na própria experiência criativa do existir. Este é o princípio da consciência humana! Será que já demos espaço para imaginar as múltiplas possibilidades de existir criativamente num só agora? E se avançássemos lucidamente nesta espuma quântica e descobríssemos que de facto já é muito mais do que os nossos pensamentos lineares sempre conceberam? E se de repente ampliássemos a nossa consciência de tal modo que, começássemos a ter toda a certeza advinda da experiência bruta e animal, de que somos nós que realmente criamos as nossas realidades... e mais, que a realidade concreta não é tão densa e nem tão imutável como nos fizeram acreditar...
Se, em actos continuados de extrema sanidade, soubéssemos que pela própria acção, somos livres para nos transformarmos como quisermos... que afinal a vida, está, e sempre esteve nas nossas mãos, agiríamos então, com toda a certeza de forma mais instintiva e criativa. É o princípio do novo olhar sobre a condição humana, uma viagem, na nossa existência terrena, que se transforma numa aprendizagem sobre a ampliação da consciência quando a mesma atravessa o “perigoso” universo das emoções…
“ Até onde as leis das matemática se referem à realidade, não são certas, e, até onde são certas não se referem à realidade”.
«Albert Einstein»
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